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Editorial

- Publicada em 08 de Setembro de 2021 às 20:14

Avanços na produção do agronegócio ao longo dos anos

A Expointer deste ano é mais uma feira realizada em um momento diferente, com limitação de público em função das restrições e protocolos sanitários necessários na pandemia.
A Expointer deste ano é mais uma feira realizada em um momento diferente, com limitação de público em função das restrições e protocolos sanitários necessários na pandemia.
Entretanto, o momento do agronegócio é excepcional, com supersafra no Rio Grande do Sul e o status de livre de febre aftosa sem vacinação no Estado. Além disso, a volta de visitantes, em si, é mais um avanço, que anima o Parque de Exposições Assis Brasil em Esteio.
Responsável pela maior parte das vendas na Expointer, tradicionalmente, o setor de máquinas ganhou um ótimo reforço nesta edição, o que deve impulsionar os negócios no parque. Os bancos e instituições financeiras estão todos na feira, oferecendo crédito a quem precisar.
A Expointer segue no modelo híbrido, com público de até 15 mil visitantes por dia e eventos com transmissão online. É uma bela novidade e que veio para ficar, isto é, quando não tivermos mais a pandemia e o parque voltar a ter lotação completa, ainda assim será possível transmitir as atividades, atingindo um público ainda maior.
É o caso do Prêmio O Futuro da Terra, realização do Jornal do Comércio em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul, que chega à 25ª edição. E, pelo segundo ano consecutivo, será realizado em formato híbrido, com cerimônia presencial hoje, às 15h, na Expointer, e transmissão ao vivo no site do JC e nas redes sociais.
O Futuro da Terra é um reconhecimento a iniciativas que contribuem para o avanço da tecnologia na agropecuária e ações sustentáveis no campo. Graças a isso, ao longo dos anos, o trabalho de produtores rurais teve grandes avanços, especialmente em produtividade. Uma mostra disso é a recente safra de grãos em solo gaúcho, que teve uma colheira de 24,6 milhões de toneladas.
Foram mais de 20 milhões de toneladas de soja, com uma área de plantio superior a 6 milhões de hectares. Se é verdade foi ampliado o espaço das plantações, também foi considerável o incremento graças ao avanço da produtividade. O resultado é uma geração de riqueza e renda fundamental ao Rio Grande do Sul. O agronegócio responde por uma fatia importante do Produto Interno Bruto (PIB) e das exportações, tanto no Estado quanto no País.
O desenvolvimento da pesquisa é um dos pilares da transformação do agronegócio brasileiro em um dos mais competitivos do mundo. Daí a importância de reconhecer trabalhos fundamentais nesse cenário, o que ocorre todos os anos no Prêmio O Futuro da Terra.
 
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