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Editorial

- Publicada em 08 de Junho de 2021 às 03:00

Todos os gaúchos serão vacinados até setembro

Não se sabe ainda como se pode curar uma pessoa com Covid-19. O que se tem como certo é que a vacinação maciça exerce uma função bloqueadora da transmissão da doença. Gradativamente, faz com que a pandemia diminua seu poder infeccioso e impeça que as pessoas tenham sintomas graves.
Não se sabe ainda como se pode curar uma pessoa com Covid-19. O que se tem como certo é que a vacinação maciça exerce uma função bloqueadora da transmissão da doença. Gradativamente, faz com que a pandemia diminua seu poder infeccioso e impeça que as pessoas tenham sintomas graves.
O Rio Grande do Sul tem apresentado liderança na vacinação, o que traz um certo alívio, partindo, como citado, do pressuposto de que a vacina, até agora, é a melhor e talvez a única prevenção contra a Covid-19.
Por isso não importa ficar em busca de culpados para o atraso dos imunizantes, que agora já são mais de uma possibilidade, com três vacinas à disposição e com a chegada prevista de outras.
O que interessa, quando o Estado receber centenas de milhares de doses, é que as pessoas busquem a rede municipal de suas cidades e recebam a prevenção ditada pela ciência.
A vacina previne e é o tratamento contra o coronavírus. Felizmente, o governador Eduardo Leite (PSDB) anunciou que há uma boa perspectiva de vacinar toda a população adulta gaúcha até o final do mês de setembro com a primeira dose.
É medida possível, pois, como dito, o Rio Grande do Sul é o Estado que tem aparecido como o que tem mais imunizado a população. Também somos o estado com o maior percentual da população com as duas doses da vacina.
Com o recebimento dos últimos dias, as doses de vacinas não faltarão durante o mês de junho, permitindo a imunização em massa dos gaúchos que desejam se precaver. O que é mais do que recomendável, quando ainda temos muitas infecções e mortes decorrentes do coronavírus.
Confirmadas as doses enviadas e previstas pelo Ministério da Saúde, o Estado tem todas as condições de aplicá-las, eis que há eficiente rede pública em todos os municípios, salientando-se a de Porto Alegre. Além disso, temos a ajuda de farmácias particulares e de militares do Exército na aplicação.
Outra boa medida foi antecipar a baixa na idade, ampliando logo a quantidade de pessoas para receberem a vacina, sem mais escolher grupos prioritários, o que foi, antes, algo necessário, pela pouca quantidade das doses.
Mas agora, pelo menos no mês de junho e nos seguintes, tudo indica que não será mais preciso priorizar, ampliando o leque, para baixo, da idade dos que serão chamados.
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