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Editorial

- Publicada em 30 de Dezembro de 2020 às 03:00

As festas de fim de ano e as restrições do distancimaento

O fim do ano chega e, com ele, as festividades alusivas à data. Neste 2020, a questão posta é a manutenção, ou não, de restrições nas atividades das cidades a fim de evitar a volta da Covid-19. Em Manaus, capital do Amazonas, e até na cidade de São Paulo, os respectivos governos tiveram que retroceder, tal a insatisfação causada nos setores atingidos.
O fim do ano chega e, com ele, as festividades alusivas à data. Neste 2020, a questão posta é a manutenção, ou não, de restrições nas atividades das cidades a fim de evitar a volta da Covid-19. Em Manaus, capital do Amazonas, e até na cidade de São Paulo, os respectivos governos tiveram que retroceder, tal a insatisfação causada nos setores atingidos.
No Rio de Janeiro, a tradicional queima de fogos no Réveillon foi cancelada. Qualquer manifestação está proibida em Copacabana. O Brasil está chegando aos 200 mil mortos pela pandemia da Covid-19.
Entende-se o estresse, o mal-estar e a revolta de tantos por conta da quarentena, da falta de convívio, de sair, de arejar, de manter contatos e uma vida social normal. No entanto, a maioria dos especialistas afirma, junto aos infectologistas, que a pandemia não só não passou como ficará circulando entre nós por algum tempo.
Lembra-se que seguir os protocolos com máscara, lavagem de mãos seguidamente, álcool em gel e evitando aglomerações tem dado bons resultados. O problema é conciliar o necessário resguardo para com a saúde e o funcionamento, ainda que em horários reduzidos, do comércio e outros serviços.
Não se consegue, pelo menos até a vacinação geral no Brasil, ter segurança com relação à infecção pelo coronavírus. Teorias chegam e acabam desmentidas pelos fatos. Crianças, jovens, idosos e em todas as idades foram infectados. Muitos recuperados, outros, não, enlutando famílias.
Não se pode esquecer que Porto Alegre tem por base econômico-financeira o comércio e os serviços. Tanto é assim que mais do que 30% dos recursos advêm dos tributos municipais. Não há proteção social se a economia não girar, bem citou o prefeito eleito, Sebastião Melo (MDB).
Também vale lembrar que o aporte financeiro dado pelo governo federal para compensar a perda de arrecadação não será reeditado.
Desta maneira, se houver a colaboração da população, evitando saídas desnecessárias e, repete-se à exaustão, seguindo as orientações das autoridades sanitárias, será possível não se bloquear as atividades.
Ninguém pode ignorar ou desdenhar da situação, pois a doença é grave. A situação tende a melhorar com cuidados por parte de cada um e a chegada da vacina.
Vamos, então, esperar o Ano-Novo, com precauções, saúde acima de tudo.
 
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