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Editorial

- Publicada em 19 de Novembro de 2020 às 03:00

A segunda onda do coronavírus e a espera pela vacina

Quando regiões ainda são atingidas pela Covid-19, eis que uma segunda onda obrigou a novas restrições tanto na Europa quanto nos Estados Unidos. Em paralelo, no Velho Mundo e nos EUA países estão se preparando para campanhas em massa após o anúncio de nova vacina com eficácia de 95% contra a doença.
Quando regiões ainda são atingidas pela Covid-19, eis que uma segunda onda obrigou a novas restrições tanto na Europa quanto nos Estados Unidos. Em paralelo, no Velho Mundo e nos EUA países estão se preparando para campanhas em massa após o anúncio de nova vacina com eficácia de 95% contra a doença.
Das 48 vacinas que se encontram nos testes em humanos, apenas 11 entraram na fase 3, a última antes da homologação pelas autoridades, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A vacina Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac Biotech, é segura e consegue produzir uma resposta imune do organismo contra o coronavírus, segundo informado.
A eficácia contra a Covid-19 precisará ser comprovada com os testes da etapa final, que também estão sendo realizados no Brasil, com milhares de voluntários. O Ministério da Saúde informou que a compra da vacina contra a Covid-19 da farmacêutica Pfizer deve ocorrer à medida que os ensaios clínicos apontarem total eficácia e segurança dos insumos e após o registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A temida segunda onda do coronavírus bateu nos Estados Unidos, país com 250 mil óbitos - maior do mundo - e mais de 11 milhões de infectados. No meio da tragédia, o atual e o futuro presidentes continuam se criticando, uma vez que Donald Trump subestimou o perigo da doença que tem demonstrado sua periculosidade dia após dia e há oito meses, no caso do Brasil. Já o presidente eleito Joe Biden alertou que mais pessoas podem morrer se Trump se recusar a cooperar com a equipe de transição em uma resposta nacional à Covid-19.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) celebrou as notícias encorajadoras sobre vacinas, mas alertou que uma disponibilidade generalizada estaria a meses de distância.
Por tudo isso, o Brasil está acertando o fornecimento de imunizantes o quanto antes, deixando de lado ridículas disputas de primazia ou preferência, com vistas a futuros dividendos político-eleitorais.
Testes das fases 1 e 2 da Coronavac mostraram que a vacina é segura e com resposta imune moderada. E a farmacêutica Pfizer está em negociações com o governo brasileiro com vistas a possibilitar a chegada ao País da vacina contra Covid-19 em desenvolvimento pela empresa, no primeiro trimestre do ano que vem.
É tudo o que se quer agora, uma vacina sendo aplicada em massa no Brasil, evitando a continuidade de mortes e infectados.
 
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