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Editorial

- Publicada em 06 de Outubro de 2020 às 03:00

O retorno das aulas presenciais em Porto Alegre

A volta das aulas presenciais em Porto Alegre em colégios particulares e que deve ocorrer também na rede municipal é o prenúncio do retorno geral das atividades. Educação Infantil, 3º ano do Ensino Médio, Ensino Profissionalizante e Educação de Jovens e Adultos (EJA) estão liberados. As escolas devem seguir protocolos de segurança sanitária. Entretanto, a maioria das escolas privadas da Capital decidiu não reabrir as portas para receber os alunos e também muitas na rede municipal.
A volta das aulas presenciais em Porto Alegre em colégios particulares e que deve ocorrer também na rede municipal é o prenúncio do retorno geral das atividades. Educação Infantil, 3º ano do Ensino Médio, Ensino Profissionalizante e Educação de Jovens e Adultos (EJA) estão liberados. As escolas devem seguir protocolos de segurança sanitária. Entretanto, a maioria das escolas privadas da Capital decidiu não reabrir as portas para receber os alunos e também muitas na rede municipal.
Manter isolamento social e deixar os serviços e o comércio funcionarem tem sido um debate desde março, quando a disseminação do novo coronavírus chegou entre nós, trazendo junto muita insegurança. Foram - e ainda são - teorias, avanços, retrocessos, permissões e negativas judiciais para atividades, com o governo do Estado lançando áreas com cores para identificar a situação sanitária de cidades e regiões do Rio Grande do Sul.
Como pano de fundo para o debate, a segunda onda da Covid-19 está atacando em Madri, Roma, Paris e Moscou, que adotaram restrições. Há novos isolamentos determinados pelas autoridades, até mesmo com multas, no caso do Reino Unido.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que as crianças não estão com maior risco de contaminação, mas alertou que elas podem estar assintomáticas e com o vírus, levando, assim, para suas moradias a Covid-19.
A vacina ou as vacinas que poderão estancar a onda de infecções entre as populações só estarão disponíveis em semanas. A principal, no caso brasileiro, a de Oxford, chegará apenas em janeiro e estará no Sistema Único de Saúde, segundo o Ministério da Saúde. A chinesa antes, em São Paulo.
O que interessa no momento é saber que as aulas presenciais podem voltar e, com elas, os protocolos para prevenir contágios pela Covid-19 entre alunos, professores e funcionários.
Doenças e medicações não estão enquadradas em receituários ou equações matemáticas nos quais sempre a soma, a diminuição, a multiplicação ou a divisão darão números exatos. Doenças são iguais na sua essência, porém os doentes não são iguais e podem reagir de formas diferentes ou simplesmente sucumbirem por serem portadores de outras moléstias.
O retorno escolar traz alento para setores de atividades que são básicos, caso dos colégios públicos e particulares. Mas sempre é importante se lembrar das precauções visando proteger a todos para que, depois, não se tenha que voltar às estatísticas que tanto já entristeceram famílias na Capital e em todo o Rio Grande do Sul.
 
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