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ENERGIA

- Publicada em 15 de Junho de 2022 às 03:00

Evento marca início da privatização da Eletrobras

Bolsonaro e ministros tocaram a campainha que simbolizou a largada da privatização da empresa

Bolsonaro e ministros tocaram a campainha que simbolizou a largada da privatização da empresa


Alan Santos/PR/DIVULGAÇÃO/JC
O presidente da República Jair Bolsonaro e os ministros da Economia, Paulo Guedes, e de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, participaram na tarde de terça-feira da cerimônia de toque de campainha da privatização da Eletrobras n Bolsa de Valores de São Paulo (B3).
O presidente da República Jair Bolsonaro e os ministros da Economia, Paulo Guedes, e de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, participaram na tarde de terça-feira da cerimônia de toque de campainha da privatização da Eletrobras n Bolsa de Valores de São Paulo (B3).
"Agora a Eletrobras começa uma nova fase, com novo modelo de governança e não tenho dúvidas que a Eletrobras está preparada para seguir seu papel de protagonista no setor elétrico", disse o presidente da Eletrobras Rodrigo Limp Nascimento, durante a cerimônia.
Bolsonaro preferiu não discursar na B3. Já o ministro Adolfo Sachsida disse que o dia era histórico. "Hoje é um dia histórico para nosso país. Sai de cena uma empresa estatal e entra a maior corporação de energia renovável da América Latina, com capacidade de investimento renovada", disse ele.
"A missão é deixar esse legado para gerações futuras. É a maior empresa de geração de energia limpa e renovável do mundo que está livre. É como um filho que saiu de casa aos 18 anos e foi para a vida. E agora vai vencer e não precisa mais ficar sobre a proteção do Estado", disse o ministro Paulo Guedes. "A Eletrobras agora está livre, está capitalizada, vai seguir e ela é a garantia da segurança energética do Brasil", acrescentou o ministro.
A cerimônia celebrou a oferta de ações da Eletrobras, a maior empresa do setor elétrico da América Latina que, após seis décadas, passou para o controle privado. O processo de privatização ocorre por meio de ofertas de ações que diluem a participação do governo na companhia, que deve cair de 72% para 45%.
A negociação das ações na B3 iniciaram na segunda, e os papéis fecharam em queda.
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