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Mercado Financeiro

- Publicada em 02 de Maio de 2022 às 15:40

Ouro fecha em baixa, pressionado por avanço do dólar e dos juros dos Treasuries

O ouro para junho encerrou a sessão com baixa de 2,46%, a US$ 1.863,60 a onça-troy, na Comex

O ouro para junho encerrou a sessão com baixa de 2,46%, a US$ 1.863,60 a onça-troy, na Comex


BULLIONVAULT/VISUAL HUNT/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O contrato mais líquido do ouro fechou em baixa nesta segunda-feira (2) em sessão na qual a commodity é pressionada pelo avanço do dólar e dos rendimentos dos Treasuries. Grande parte do movimento ocorre em virtude da expectativa pela decisão de bancos centrais nesta semana, especialmente o Federal Reserve (Fed), que deverá elevar juros em 50 pontos base, segundo a projeção da maioria dos analistas.
O contrato mais líquido do ouro fechou em baixa nesta segunda-feira (2) em sessão na qual a commodity é pressionada pelo avanço do dólar e dos rendimentos dos Treasuries. Grande parte do movimento ocorre em virtude da expectativa pela decisão de bancos centrais nesta semana, especialmente o Federal Reserve (Fed), que deverá elevar juros em 50 pontos base, segundo a projeção da maioria dos analistas.
O ouro para junho encerrou a sessão com baixa de 2,46%, a US$ 1.863,60 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Sobre o avanço do ouro, o Commerzbank avalia que isso se deve em parte ao dólar persistentemente firme e ao recente aumento renovado nos rendimentos dos títulos. Para o banco alemão, os participantes do mercado provavelmente estarão concentrando sua atenção em uma série de reuniões de banco central nesta semana, principalmente a do Fed. De acordo com o Fed Fund Futures, o mercado espera aumentos das taxas de juros de 200 pontos base no total até o final de setembro.
"Em nossa opinião, um aumento da taxa de 50 pontos base na quarta-feira à noite não deve, portanto, ser uma surpresa, nem pesar adicionalmente no preço do ouro, especialmente porque o presidente do Fed Jerome Powell anunciou isso mais ou menos com antecedência", aponta o Commerzbank.
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