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NRF 2022

- Publicada em 20 de Janeiro de 2022 às 03:00

'Para ensinar a inovar, precisa ensinar a falhar', adverte vice-presidente do Morgan Stanley

Sobre o papel e ação dos líderes, Carla disse que eles precisam usar sua voz para mobilização

Sobre o papel e ação dos líderes, Carla disse que eles precisam usar sua voz para mobilização


RAFAEL GUERRA/DIVULGAÇÃ/JC
Patrícia Comunello
"Para ensinar a inovar, você precisa ensinar a falhar", avisou a vice-presidente de um dos maiores bancos de investimento do mundo, o norte-americano Morgan Stanley, Carla Harris, à plateia da NRF Retail's Big Show, em Nova York.
"Para ensinar a inovar, você precisa ensinar a falhar", avisou a vice-presidente de um dos maiores bancos de investimento do mundo, o norte-americano Morgan Stanley, Carla Harris, à plateia da NRF Retail's Big Show, em Nova York.
Executivos de linha de frente de grandes companhias e de áreas de investimento e instituições de mercado deram um panorama de como varejistas devem seguir, pontuando ações de sustentabilidade, pessoas, consumidores, liderança, inclusão e ação nas comunidades, além de soluções do físico e digital na pandemia. Veja o que disse Javier Quiñones, CEO da Ikea, e e Pete Nordstrom, CEO da Nordstrom.
Carla fez a palestra que mais contagiou o público, que aplaudiu de pé no final. Ela ainda listou oito condutas para líderes e ressaltou a importância da relação com as comunidades.
"Marcas e negócios precisam compreender que, além de acionistas, funcionários e consumidores, é fundamental se conectar com a comunidade", avisou a executiva.
Carla foi contundente sobre a conduta de líderes com as suas equipes. "Eles precisam usar sua voz como ativo de mobilização e ter coragem para envolver, engajar, para falar, criar clareza e para criar novos líderes", receitou. 
Sobre a relação com o consumidor e como entender as demandas, a executiva frisou o empoderamento das pessoas e a necessidade de ouvir "a voz do consumidor".
Além disso, defendeu que está na hora de adotar novos modelos e vínculos entre funcionários e empresas. Essa mudança tem relação com a chegada de novas gerações, como os Millennials, que querem se identificar com um propósito e serem ouvidos.
"Empresas precisam ser intencionais e não apenas fingir propósitos", pontuou Carla.
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