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Combustíveis

- Publicada em 06 de Janeiro de 2022 às 16:57

Para Abicom, altas do dólar e do petróleo inviabilizam importação de combustíveis

Nas contas da associação, a defasagem média na gasolina é de 8% e no óleo diesel de 7%

Nas contas da associação, a defasagem média na gasolina é de 8% e no óleo diesel de 7%


MARIANA ALVES/ARQUIVO/JC
Agência Estado
Com a alta do dólar e o barril de petróleo do tipo Brent, referência para os derivados no Brasil, ultrapassando os US$ 80, as operações de importação de combustíveis está inviabilizada, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). Nas contas da associação, a defasagem média na gasolina é de 8% e no óleo diesel de 7%.
Com a alta do dólar e o barril de petróleo do tipo Brent, referência para os derivados no Brasil, ultrapassando os US$ 80, as operações de importação de combustíveis está inviabilizada, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). Nas contas da associação, a defasagem média na gasolina é de 8% e no óleo diesel de 7%.
O último reajuste do diesel foi há 73 dias, informa a Abicom, em outubro, e a gasolina foi reajustada há 23 dias, em dezembro. De lá para cá, tanto o dólar como o petróleo dispararam.
Crises no Cazaquistão e na Líbia ameaçam reduzir a oferta global de petróleo, sustentando a alta do preço da commodity. "Com a alta no câmbio e nos preços da gasolina e do óleo diesel no mercado internacional, o preço médio da gasolina e do óleo diesel no Brasil operam com diferenciais negativos em todos os portos analisados", informou a Abicom.
Para viabilizar as importações, a entidade estima que a Petrobras e a Acelem deveriam aumentar a gasolina em, R$ 0,22 e o diesel em R$ 0,29.
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