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Mercado Financeiro

- Publicada em 05 de Janeiro de 2022 às 10:11

Dólar recua à espera da ata do Fed, mas volatilidade pode dar o tom dos negócios

Na manhã desta quarta, o dólar à vista era negociado a R$ 5,6863, em baixa de 0,07%

Na manhã desta quarta, o dólar à vista era negociado a R$ 5,6863, em baixa de 0,07%


FREEPIK.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Depois de ter subido 2,05% nos dois primeiros pregões de 2022, o dólar começa a quarta-feira em leve queda, em sintonia com a tendência que predomina no exterior. Em todo o mundo o dia é marcado pela expectativa da ata da reunião do Federal Reserve, que será divulgada somente às 16h (no horário de Brasília) e que deverá fornecer sinalizações para o início de um ciclo de alta de juros nos Estados Unidos. Enquanto isso, os investidores ajustam posições e analisam os indicadores econômicos do dia, o que não descarta a volatilidade nos negócios.
Depois de ter subido 2,05% nos dois primeiros pregões de 2022, o dólar começa a quarta-feira em leve queda, em sintonia com a tendência que predomina no exterior. Em todo o mundo o dia é marcado pela expectativa da ata da reunião do Federal Reserve, que será divulgada somente às 16h (no horário de Brasília) e que deverá fornecer sinalizações para o início de um ciclo de alta de juros nos Estados Unidos. Enquanto isso, os investidores ajustam posições e analisam os indicadores econômicos do dia, o que não descarta a volatilidade nos negócios.
Às 9h43, o índice DXY do dólar - que mede as variações da moeda americana frente a outras seis divisas relevantes - tinha queda de 0,16%, a 96,10 pontos. No Brasil, o dólar à vista era negociado a R$ 5,6863, em baixa de 0,07%. O dólar futuro para fevereiro avançava 0,11%, aos R$ 5,7190.
De acordo com a consultoria britânica Capital Economics, os resultados de dezembro de índices de gerentes de compras (PMI) mostram que a economia da zona do euro terminou 2021 com crescimento "fraco". A consultoria estima que o Produto Interno Bruto (PIB) da região cresceu 0,2% no quarto trimestre ante o anterior. Segundo a análise, os números do PMI não são suficientes para mensurar o real impacto econômico da recente onda de casos de coronavírus, uma vez que não incluem o setor de varejo, que tende a ser o mais afetado.
No noticiário local, destaque para o resultado do Índice de Preços ao Produtor (IPP), que registrou alta de 1,31% em novembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPP mede a evolução dos preços de produtos na "porta da fábrica", sem impostos e fretes, da indústria extrativa e de 23 setores da indústria de transformação. Com o resultado de novembro, o IPP de indústrias de transformação e extrativa acumulou aumento de 28,36% no ano. A taxa acumulada em 12 meses foi de 28,86%.
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