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Economia

- Publicada em 04 de Dezembro de 2021 às 16:31

Pesquisa desenvolvida pela Imed conquista prêmio nacional de tecnologia social

Trabalho foi desenvolvido pelo Mestrado em Arquitetura e Urbanismo da instituição

Trabalho foi desenvolvido pelo Mestrado em Arquitetura e Urbanismo da instituição


Imed/Divulgação/JC
O Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social divulgou os projetos ganhadores da edição 2021. Na cerimônia de premiação, os olhares atentos e ansiosos dos pesquisadores e envolvidos no projeto “Codesign entre projetistas do século XXI e pessoas com deficiência visual: processos e produtos” não resistiram à emoção do anúncio: a pesquisa desenvolvida pelo Mestrado em Arquitetura e Urbanismo da IMED conquistou o primeiro lugar na categoria “Cidades Sustentáveis”.
O Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social divulgou os projetos ganhadores da edição 2021. Na cerimônia de premiação, os olhares atentos e ansiosos dos pesquisadores e envolvidos no projeto “Codesign entre projetistas do século XXI e pessoas com deficiência visual: processos e produtos” não resistiram à emoção do anúncio: a pesquisa desenvolvida pelo Mestrado em Arquitetura e Urbanismo da IMED conquistou o primeiro lugar na categoria “Cidades Sustentáveis”.
Ao utilizar a metodologia de Codesign, que representa a criação de produtos ou serviços em conjunto entre projetistas e usuários, a pesquisa promove empoderamento de crianças e pessoas com deficiência visual por meio da troca de saberes e expertises, impactando diretamente na qualidade de vida, na criatividade e na autonomia de quem participa do projeto.
“Todas as ações foram desenvolvidas para que as pessoas se empoderem e possam, com isso, transformar o mundo para melhor”, destaca a pesquisadora Andréa Mussi, docente e coordenadora do Núcleo de Inovação e Tecnologia em Arquitetura e Urbanismo (NITAU) do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da IMED.
Para ela, a premiação é o reconhecimento de toda uma trajetória científica, extensionista e de impacto social. “É todo um processo de codesign de cocriação de soluções para incluir as pessoas com deficiência visual nos processos decisórios de projetos de arquitetura, interiores e paisagismo. E com as crianças, nos processos de construção de brinquedos e playgrounds inclusivos”, destaca.
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