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Economia

- Publicada em 12 de Novembro de 2021 às 17:02

Vendas de implementos rodoviários de 10 meses superam seis balanços anuais

Eventual falta de matérias-primas e componentes interfere de maneira negativa no desempenho das empresas

Eventual falta de matérias-primas e componentes interfere de maneira negativa no desempenho das empresas


MÁRCIO MARINHO DE SÁ/DIVULGAÇÃO/JC
O volume acumulado de vendas de implementos rodoviários, de janeiro a outubro de 2021, é superior a cada um dos balanços anuais registrados entre 2020 e 2015. Em 10 meses, a indústria brasileira entregou ao mercado 134.244 produtos. O total só é inferior ao apurado no balanço de 2014 quando o setor distribuiu 159.870 unidades. Na comparação com os 10 meses de 2020, a alta é de 38%. “Esse resultado deixa claro como o setor está conseguindo superar os muitos obstáculos que têm surgido em sua jornada de recuperação”, observa José Carlos Spricigo, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários, que acredita na consolidação da meta de 156 mil produtos para o ano.
O volume acumulado de vendas de implementos rodoviários, de janeiro a outubro de 2021, é superior a cada um dos balanços anuais registrados entre 2020 e 2015. Em 10 meses, a indústria brasileira entregou ao mercado 134.244 produtos. O total só é inferior ao apurado no balanço de 2014 quando o setor distribuiu 159.870 unidades. Na comparação com os 10 meses de 2020, a alta é de 38%. “Esse resultado deixa claro como o setor está conseguindo superar os muitos obstáculos que têm surgido em sua jornada de recuperação”, observa José Carlos Spricigo, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários, que acredita na consolidação da meta de 156 mil produtos para o ano.
 O desempenho positivo da indústria de implementos rodoviários ocorre em meio a um cenário econômico ainda em transformação. “O momento é de cautela, porque alguns problemas ainda persistem”, adverte. A eventual falta de matérias-primas e componentes interfere de maneira negativa no desempenho das empresas. “Estamos em constante negociação com fornecedores, mas a escassez, mesmo que temporária, afeta o ritmo dos negócios”, explica. Outro problema que aflige a indústria é a elevação dos custos de energia. “Essa questão só tem uma saída: economizar e equilibrar os gastos para reduzir a conta sem afetar a produtividade”, reconhece o presidente.
No segmento de veículos rebocados foram emplacadas 75.213 unidades no período de janeiro a outubro, alta de 40% sobre igual período de 2020. No segmento de carroceria sobre chassis o total apurado chegou a 59.031 produtos, incremento de 35,5%. Dentre todas as famílias de implementos, somente os modelos de tanque inox, no segmento pesado, apresentaram recuo, de 3%, com 433 unidades.
Na linha de pesados, o basculante foi o modelo com maior volume de vendas, totalizando 20.396 unidades, alta de 52% sobre os 10 meses de 2020. Já os implementos para o transporte florestal tiveram a maior alta percentual, de 150%, com 1.902 emplacamentos. No segmento de leves, os baús de alumínio e frigoríficos avançaram 30%, com 24.992 unidades. Os modelos betoneira somaram 1.344 produtos, evolução de 102%. As exportações somaram 3.569 unidades, representando avanço de 129%.
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