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Economia

- Publicada em 05 de Novembro de 2021 às 14:44

Maioria das Bolsas da Europa fecha em alta, após dados de emprego nos EUA

O índice Stoxx 600, que reúne as principais ações da região, subiu 0,05%, a 483,44 pontos, com valorização de 1,67% na comparação semanal

O índice Stoxx 600, que reúne as principais ações da região, subiu 0,05%, a 483,44 pontos, com valorização de 1,67% na comparação semanal


/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
A maior parte das bolsas da Europa fechou em alta nesta sexta-feira (5), após a divulgação do relatório de emprego nos Estados Unidos, o payroll, que mostrou forte criação de postos de trabalho no país em outubro. O índice Stoxx 600, que reúne as principais ações da região, subiu 0,05%, a 483,44 pontos, com valorização de 1,67% na comparação semanal.
A maior parte das bolsas da Europa fechou em alta nesta sexta-feira (5), após a divulgação do relatório de emprego nos Estados Unidos, o payroll, que mostrou forte criação de postos de trabalho no país em outubro. O índice Stoxx 600, que reúne as principais ações da região, subiu 0,05%, a 483,44 pontos, com valorização de 1,67% na comparação semanal.
Segundo o Departamento de Trabalho dos EUA, a maior economia do planeta registrou criação líquida de 531 mil empregos em outubro, superando a mediana de expectativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, de 400 mil.
Para o analista Joe Manimbo, do Western Union, o resultado é "robusto" o suficiente para justificar a continuidade do debate sobre possível alta de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que esta semana anunciou o início do processo de retirada de estímulos, o "tapering".
Com os dados no radar, o índice FTSE 100, referência na Bolsa de Londres, encerrou a sessão com ganho de 0,33%, a 7.303,96 pontos, com avanço semanal de 0,92%. Por lá, segue repercutindo a surpresa com a decisão do Banco da Inglaterra (BoE) de manter a taxa básica de juros em 0,1%.
Nesta sexta, o dirigente Dave Ramsden, um dos dois votos contrários à manutenção da taxa, afirmou que votou pelo aumento porque queria conter a recente escalada das expectativas das expectativas de inflação. "Esse movimento no Reino Unido acima, e materialmente acima, do que era uma média histórica relativamente estável, tem sido algo que me preocupa", afirmou.
Em Frankfurt, o DAX subiu 0,15%, a 16.054,36 pontos, em alta de 2,33% na semana. A produção industrial da Alemanha teve queda de 1,1% em setembro ante agosto, conforme revelou nesta sexta a Destatis, a agência de estatísticas do país.
Na zona do euro, as vendas no varejo caíram 0,3% na mesma base comparativa, de acordo com a União Europeia, contrariando expectativas do mercado.
Ainda assim, os indicadores não tiveram influência nos negócios. O CAC 40, de Paris, aumentou 0,76% nesta sexta e 3,08% ante sexta-feira passada, a 7.040,79 pontos.
Em Milão, o FTSE MIB avançou 1,00%, a 27.795,93, com salto de 3,42% no acumulado dos últimos cinco pregões.
Nas praças ibéricas, o Ibex 35, em Madri, teve valorização de 0,93%, a 9.123,50 pontos, ganho de 0,73% na semana.
Na contramão, o PSI 20, de Lisboa, cedeu 1,02% nesta sexta e 1,52% na semana, a 5.644,63, em meio a incertezas políticas em Portugal.
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