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Economia

- Publicada em 19 de Outubro de 2021 às 16:23

Petróleo fecha em alta, após pregão volátil e com ajuda do dólar mais fraco

Na Nymex, o petróleo WTI para dezembro fechou em alta de 0,92% (US$ 0,75), em US$ 82,44 o barril, já na ICE, o Brent para o mesmo mês subiu 0,89% (US$ 0,75), a US$ 85,08 o barril

Na Nymex, o petróleo WTI para dezembro fechou em alta de 0,92% (US$ 0,75), em US$ 82,44 o barril, já na ICE, o Brent para o mesmo mês subiu 0,89% (US$ 0,75), a US$ 85,08 o barril


AFP/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo tiveram dia de volatilidade nesta terça-feira (19), alternando ganhos e perdas. No fim, prevaleceu o movimento positivo, com a ajuda do dólar mais fraco e em meio a dúvidas sobre o ritmo do avanço da oferta.
Os contratos futuros de petróleo tiveram dia de volatilidade nesta terça-feira (19), alternando ganhos e perdas. No fim, prevaleceu o movimento positivo, com a ajuda do dólar mais fraco e em meio a dúvidas sobre o ritmo do avanço da oferta.
O petróleo WTI para dezembro fechou em alta de 0,92% (US$ 0,75), em US$ 82,44 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para o mesmo mês subiu 0,89% (US$ 0,75), a US$ 85,08 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
Os contratos mostravam recuperação no início do dia, recuperando-se de perdas no dia anterior. Ainda pela manhã, porém, o sinal passou a ser negativo, com dados fracos da economia da China e da produção industrial dos EUA ainda no radar. À tarde, o sinal voltou a ser positivo, em meio ao recuo do dólar.
A Rystad Energy afirma que os contratos são apoiados pela oferta "apertada" e pela chegada do tempo frio em partes do Hemisfério Norte, o que apoia a demanda. A consultoria diz que não é possível saber nesse momento o quão transitório pode ser esse quadro na oferta, mas nota que operadores parecem convencidos de que por ora o preço seguirá elevado. A Rystad diz ainda em relatório que, caso a demanda continue a mostrar trajetória positiva, o ônus recairá novamente sobre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) para controlar os preços.
Já o Commerzbank afirma que a Opep+ não tem conseguido enviar a oferta já combinada em seu acordo para o mercado, por problemas em Angola e na Nigéria que não devem ser resolvidos em breve. O banco acredita que a oferta do grupo pode recuar mais nos próximos meses, mantendo o mercado "apertado".
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