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Economia

- Publicada em 14 de Outubro de 2021 às 15:27

Ouro fecha em alta com desvalorização do dólar e temor de inflação

Na Comex, o ouro com entrega prevista para dezembro subiu 0,18%, a US$ 1797,9 por onça-troy

Na Comex, o ouro com entrega prevista para dezembro subiu 0,18%, a US$ 1797,9 por onça-troy


XB100 VIA FREEPIK/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O ouro fechou em alta, nesta quinta-feira (14), pelo terceiro pregão consecutivo. Em meio ao aumento das preocupações com a inflação no mundo, investidores compram o metal precioso para fazer hedge (proteção). Além disso, a commodity também foi apoiada pela desvalorização do dólar e o recuo dos juros dos Treasuries de longo prazo.
O ouro fechou em alta, nesta quinta-feira (14), pelo terceiro pregão consecutivo. Em meio ao aumento das preocupações com a inflação no mundo, investidores compram o metal precioso para fazer hedge (proteção). Além disso, a commodity também foi apoiada pela desvalorização do dólar e o recuo dos juros dos Treasuries de longo prazo.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para dezembro subiu 0,18%, a US$ 1797,9 por onça-troy.
"Na opinião dos nossos economistas, os dados de inflação norte-americanos divulgados ontem para setembro sinalizam riscos crescentes de inflação", diz o analista de metais Daniel Briesemann, do Commerzbank, ao comentar o suporte que o ouro recebeu da divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA.
Na quarta (13), o ouro fechou com ganhos de 2%, e esse impulso continuou no pregão desta quinta, ainda que em intensidade menor. Nesta manhã, foram divulgados dados de inflação ao produtor nos EUA, mas a leitura ficou abaixo do esperado por analistas.
"O ouro está sendo negociado a US$ 1.790 por onça troy esta manhã. Dito isso, pode ser difícil contabilizar rapidamente quaisquer ganhos adicionais porque as médias móveis de 100 e 200 dias tecnicamente importantes devem ser encontradas aproximadamente no nível de preço atual e primeiro precisam ser superadas", aponta Briesemann, em relatório do Commerzbank enviado a clientes.
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