Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 13 de Outubro de 2021 às 17:50

Moedas Globais: dólar recua ante pares após ata do Fed e inflação nos EUA

No fim da tarde em Nova York, o dólar caía a 113,26 ienes, o euro avançava a US$ 1,1597 e a libra cedia a US$ 1,3566

No fim da tarde em Nova York, o dólar caía a 113,26 ienes, o euro avançava a US$ 1,1597 e a libra cedia a US$ 1,3566


NIKLAS HALLE'N/AFP/JC
Agência Estado
O dólar se desvalorizou antes os principais pares nesta quarta-feira (13), apesar dos sinais de pressão inflacionária nos Estados Unidos. Além disso, a ata da mais recente reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) mostrou que o processo de redução das compras de ativos, chamado de tapering, pode começar no meio de novembro. No entanto, o mercado já havia precificado esta data.
O dólar se desvalorizou antes os principais pares nesta quarta-feira (13), apesar dos sinais de pressão inflacionária nos Estados Unidos. Além disso, a ata da mais recente reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) mostrou que o processo de redução das compras de ativos, chamado de tapering, pode começar no meio de novembro. No entanto, o mercado já havia precificado esta data.
No fim da tarde em Nova York, o dólar caía a 113,26 ienes, o euro avançava a US$ 1,1597 e a libra cedia a US$ 1,3566. O índice DXY, que mede a variação da moeda dos EUA contra seis rivais, registrou perda de 0,46%, a 94,080 pontos.
Em setembro, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA subiu 0,4%, na comparação com agosto, acima da mediana das previsões de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, de alta de 0,3%.
Na avaliação do analista Edward Moya, da Oanda, esses dados da inflação americana, que foram divulgados hoje pelo Departamento do Trabalho, elevam as expectativas de que o Fed aumente a taxa básica de juros em 2022. Isso, por sua vez, fez com que o rendimento da T-note de 2 anos desse um salto, enquanto os retornos dos títulos de longo prazo, que viam apoiando o dólar nos últimos dias, recuaram.
De acordo com a ata do Fed, também divulgada hoje, alguns participantes da reunião levantaram a possibilidade de aumento dos juros, atualmente na faixa entre 0% e 0,25%, no próximo ano. Outros membros do Fed, contudo, preferem esperar um pouco mais para iniciar o ciclo de aperto monetário.
Para o Canadian Imperial Bank of Commerce (CIBC), se o tapering se encerrar em meados de 2022, como indicado no documento, o aumento de juros pode ocorrer em setembro.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO