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Economia

- Publicada em 30 de Setembro de 2021 às 14:17

Bolsas da Europa fecham dia em baixa e encerram setembro com perdas

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,05%, em 454,81 pontos

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,05%, em 454,81 pontos


QuoteInspector.com/Divulgação/JC
Agência Estado
Os mercados acionários da Europa fecharam na maioria em baixa, nesta quinta-feira (30). Os índices chegaram a exibir ganhos em parte do pregão, mas perderam força e terminaram em sinal negativo, encerrando um mês igualmente de perdas.
Os mercados acionários da Europa fecharam na maioria em baixa, nesta quinta-feira (30). Os índices chegaram a exibir ganhos em parte do pregão, mas perderam força e terminaram em sinal negativo, encerrando um mês igualmente de perdas.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,05%, em 454,81 pontos. No mês, o índice recuou 3,41%, mas no terceiro trimestre como um todo subiu 0,44%.
No início do dia, alguns indicadores apoiaram o quadro. A taxa de desemprego recuou a 7,5% em agosto na zona do euro, como previsto. Já no Reino Unido, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 5,5% no segundo trimestre ante o primeiro, bem acima da leitura preliminar.
Na Alemanha o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 4,1% em setembro, na comparação anual, abaixo da previsão de 4,2% dos analistas, mas em nível forte. A Pantheon diz esperar nesta quinta-feira núcleo da inflação mais elevado na zona do euro em setembro, puxado por Alemanha e Itália.
Já o ING destaca em relatório que a inflação na Alemanha está em nível mais elevado desde 1992 e que o quadro no país deve colocar pressão no debate sobre como proceder com as compras de bônus do Banco Central Europeu (BCE) no próximo ano.
Em setembro, o Stoxx 600 interrompeu uma sequência de sete meses de valorização. A tendência de juros mais altos nos bônus de governos levou investidores a vender ações como as de tecnologia.
Estão também nos radares agora riscos no abastecimento de energia no Reino Unido e na Europa em geral, com preços mais altos nesse setor, e também de perda de fôlego na China, em meio aos problemas da endividada incorporadora Evergrande, que fez um pagamento apenas parcial mais cedo.
Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em baixa de 0,31%, em 7.086,42 pontos. No setor financeiro, Barclays subiu 0,97%, mas HSBC recuou 0,88%.
Em Frankfurt, o índice DAX recuou 0,68%, a 15.260,69 pontos. Deutsche Lufthansa esteve sob pressão, em queda de 4,99%.
O índice CAC 40, da Bolsa de Paris, registrou queda de 0,62%, a 6.520,01 pontos. Entre os papéis mais negociados, Archos recuou 4,35% e Air France-KLM, 7,52%, mas Vivendi subiu 2,54%.
Na Bolsa de Milão, o índice FTSE MIB teve baixa de 0,21%, a 25.683,81 pontos. Telecom Italia caiu 1,85% e Intesa Sanpaolo, 0,22%, enquanto Eni avançou 1,39%.
Em Madri, o índice Ibex 35 registrou queda de 0,94%, para 8.796,30 pontos, com Santander entre as baixas (-0,63%).
Na Bolsa de Lisboa, o índice PSI 20 foi na contramão da maioria e subiu 0,76%, a 5.460,80 pontos. A ação do Banco Comercial Português avançou 3,84% e Galp Energia, 2,32%.
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