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Economia

- Publicada em 13 de Setembro de 2021 às 17:43

Bolsas de NY fecham sem sinal único, à espera de CPI e petroleiras em destaque

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,76%, aos 34.869,63 pontos, o S&P 500 subiu 0,23%, para 4.468,73 pontos e o Nasdaq recuou 0,07%, para 15.105,58 pontos

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,76%, aos 34.869,63 pontos, o S&P 500 subiu 0,23%, para 4.468,73 pontos e o Nasdaq recuou 0,07%, para 15.105,58 pontos


/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
As bolsas de Nova York fecharam sem sinal único nesta segunda-feira (13) com o mercado aguardando com expectativa a publicação amanhã do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos. O impacto da inflação segue um dos principais temas observados na economia, assim como o ritmo da retomada global e os possíveis desdobramentos da variante Delta da Covid-19. Entre os destaques, as ações de energia tiveram avanços importantes, impulsionadas especialmente pela alta do barril de petróleo.
As bolsas de Nova York fecharam sem sinal único nesta segunda-feira (13) com o mercado aguardando com expectativa a publicação amanhã do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos. O impacto da inflação segue um dos principais temas observados na economia, assim como o ritmo da retomada global e os possíveis desdobramentos da variante Delta da Covid-19. Entre os destaques, as ações de energia tiveram avanços importantes, impulsionadas especialmente pela alta do barril de petróleo.
O índice Dow Jones fechou em alta de 0,76%, aos 34.869,63 pontos, o S&P 500 subiu 0,23%, para 4.468,73 pontos e o Nasdaq recuou 0,07%, para 15.105,58 pontos.
Amanhã, a expectativa é de que a alta da inflação nos EUA apresente uma desaceleração. Especialistas consultados pelo Projeções Broadcast esperam, segundo a mediana, um avanço mensal de 0,4% no CPI. Na visão da Oxford Economics, quatro temas principais devem dominar os mercados nos próximos meses: um caminho de recuperação volátil; uma reversão da "modesta estagnação secular"; liquidez abundante que está apoiando as avaliações de ativos; e crescentes riscos políticos. Diferentes estratégias de contenção da Covid-19 e interrupções nas cadeias de suprimentos "significam que o caminho para a recuperação total será acidentado", avalia a consultoria.
Para a Capital Economics, com as autoridades não demonstrando interesse em impor restrições à atividade e novos casos de vírus agora se estabilizando nos EUA, "é improvável que a variante delta tenha um impacto tão grande na economia quanto as ondas anteriores" na pandemia. "Dito isso, ela se soma a uma série de outros fatores que pesam sobre a demanda, e a nova interrupção nas cadeias de abastecimento globais pode piorar a escassez e manter a pressão de alta sobre os preços", conclui a consultoria.
Entre as ações, o setor de energia contou com algumas das principais altas, apoiado pelos ganhos do barril, que subiu com perspectivas para a demanda e impacto de eventos climáticos extremos na produção. A Occidental Petroleum disparou 6,69%, e ExxonMobil (+2,58%) e Chevron (+1,98%) também tiveram ganhos. Por outro lado, os papéis da Moderna despencaram 6,60%, em dia no qual um estudo sugeriu que as doses de reforço da vacina contra a Covid-19 podem não ser apropriadas para o público geral no momento. As ações do Walmart caíram 0,57%, em dia que a empresa desmentiu uma notícia de que aceitaria a criptomoeda litecoin como meio de pagamento em suas plataformas de comércio eletrônico.
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