Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 08 de Setembro de 2021 às 22:30

Paralisações de caminhoneiros foram registradas em oito estados

Caminhoneiros realizaram paralisações em trechos de rodovias em oito estados nesta quarta-feira, um dia após os atos convocados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). No fim da tarde, por volta das 17h30, foram registrados pontos de concentração na Bahia, no Espírito Santo, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, no Paraná, Maranhão e Rio Grande do Sul, de acordo com o Ministério da Infraestrutura.
Caminhoneiros realizaram paralisações em trechos de rodovias em oito estados nesta quarta-feira, um dia após os atos convocados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). No fim da tarde, por volta das 17h30, foram registrados pontos de concentração na Bahia, no Espírito Santo, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, no Paraná, Maranhão e Rio Grande do Sul, de acordo com o Ministério da Infraestrutura.
Em Santa Catarina, a PRF comunicou no fim da tarde desta quarta bloqueio em 22 pontos, atingindo praticamente todas as regiões do estado. A situação já começou a afetar a distribuição de combustíveis.
Até as 17h, cerca de 30 postos da região norte de SC, onde fica Joinville, a cidade mais populosa do estado, relataram falta de gasolina e diesel nas bombas, segundo levantamento do Sindipetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Santa Catarina).
Os protestos não afetaram o escoamento de produtos agrícolas como grãos, disse à Reuters a Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais), por meio da assessoria de imprensa.
A administração portuária de Paranaguá (PR) afirmou que não há sinais de caminhoneiros atrapalhando o fluxo de cargas para o porto até o momento. Já o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) diz que acompanha os "bloqueios pontuais".
Fernando Pimentel, presidente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil) diz que transportadores saindo de São Paulo que atendem uma empresa do setor começaram a se recusar a levar a carga para Santa Catarina nesta quarta-feira. Por enquanto, a mercadoria vai ficar em um depósito. "Estamos monitorando, sem dúvida é um momento muito preocupante", diz Pimentel.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO