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Economia

- Publicada em 18 de Agosto de 2021 às 14:01

Confiança do comércio cresce 4,3% em agosto, diz CNC; alta é a 3ª consecutiva

Na comparação com agosto de 2020, o indicador teve um crescimento de 47,2%

Na comparação com agosto de 2020, o indicador teve um crescimento de 47,2%


ANDRESSA PUFAL/JC
Agência Estado
Os comerciantes brasileiros voltaram a ficar mais otimistas em agosto, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) subiu 4,3% em relação a julho, representando o terceiro mês seguido de avanços e alcançando o patamar de 115 pontos, na zona de otimismo. O resultado sucedeu aumentos de 12,2% em junho e de 11,7% em julho.
Os comerciantes brasileiros voltaram a ficar mais otimistas em agosto, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) subiu 4,3% em relação a julho, representando o terceiro mês seguido de avanços e alcançando o patamar de 115 pontos, na zona de otimismo. O resultado sucedeu aumentos de 12,2% em junho e de 11,7% em julho.
Na comparação com agosto de 2020, o indicador teve um crescimento de 47,2%.
De acordo com a CNC, o bom desempenho de agosto foi impulsionado por expectativas positivas para as vendas do Dia dos Pais e para a melhora da economia em geral. O avanço da imunização da população contra a Covid-19 também tem influenciado o humor do empresariado, diz a entidade.
O componente sobre as condições atuais do empresário do comércio avançou 10,6% em agosto ante julho, para 92,1 pontos, o principal responsável pela alta do Icec no mês. O subitem que mede a percepção das condições da economia no momento atual cresceu 14,9%.
O componente de expectativas do empresariado teve melhora de 1,0% na passagem de julho para agosto, para 151,3 pontos, enquanto o de intenções de investimentos subiu 4,1%, para 101,7 pontos.
"O indicador aponta um segundo semestre mais positivo, com vendas impulsionadas por datas comemorativas que têm tudo para acontecer acima do ano passado. Além disso, há uma nítida sensação de que as condições atuais da economia evoluíram até o momento, colocando o olhar dos comerciantes sobre a crise no espelho retrovisor", avaliou o economista Antonio Everton, responsável pela pesquisa da CNC, em nota oficial.
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