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Economia

- Publicada em 18 de Agosto de 2021 às 09:57

Dólar à vista sobe com cautela local e exterior morno

Às 9h26 desta quarta, o dólar á vista subia 0,29%, a R$ 5,2851

Às 9h26 desta quarta, o dólar á vista subia 0,29%, a R$ 5,2851


Marcello Casal Jr/Agência Brasil/JC
Agência Estado
O dólar à vista renovou máxima a R$ 5,29 na manhã desta quarta-feira (18) e o dólar futuro de setembro reduziu a queda, com investidores atentos a declarações do relator da proposta do IR, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), após novo adiamento da votação da proposta na Câmara, ontem à noite, com apoio do governo e da oposição. Sabino disse que, com o adiamento da votação, "teremos mais tempo para líderes da Câmara entenderem proposta, conseguimos reduzir IRPJ base em 8,5 p.p. e a CSLL em 1,5 p.p e sócios de MPEs permanecerão isentos de taxação de dividendos".
O dólar à vista renovou máxima a R$ 5,29 na manhã desta quarta-feira (18) e o dólar futuro de setembro reduziu a queda, com investidores atentos a declarações do relator da proposta do IR, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), após novo adiamento da votação da proposta na Câmara, ontem à noite, com apoio do governo e da oposição. Sabino disse que, com o adiamento da votação, "teremos mais tempo para líderes da Câmara entenderem proposta, conseguimos reduzir IRPJ base em 8,5 p.p. e a CSLL em 1,5 p.p e sócios de MPEs permanecerão isentos de taxação de dividendos".
O dólar futuro setembro segue em baixa, de olho no enfraquecimento externo da moeda americana ante pares principais e outras divisas emergentes ligadas a commodities, como peso mexicano, peso chileno e rand sul africano. Os investidores globais operam na expectativa pela ata da reunião do Federal Reserve de julho, após o presidente do Fed, Jerome Powell, dizer ontem que "não está claro" o impacto da variante Delta na atividade econômica dos EUA. Além disso, o mercado futuro devolve parte da alta do contrato de setembro a R$ 5,30 ontem, em meio às incertezas sobre a votação da reforma do IR.
Persistem preocupações com o andamento das reformas, o fiscal e a cena política institucional, além de temores com a inflação, resume um operador. Nesta terça, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou que fará de tudo para colocar a inflação na meta.
No radar está a reunião trimestral de diretores do Banco Central com economistas, por videoconferência, que estava prevista para começar às 9h.
No começo da tarde, os investidores vão monitorar o encontro dos presidentes do STF, Luiz Fux, e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), após o presidente Jair Bolsonaro aumentar as ameaças contra o Supremo e pressionar o Senado a abrir processo de impeachment dos ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. Em ambiente de incertezas fiscais, os investidores vão acompanhar ainda o secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal em audiência da Comissão Mista do Orçamento.
Às 9h26 desta quarta, o dólar á vista subia 0,29%, a R$ 5,2851. O dólar setembro caía 0,20%, a R$ 5,2945, após registrar mínima a R$ 5,2830.
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