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Economia

- Publicada em 02 de Agosto de 2021 às 11:23

Alto número de atestados por Covid desorganiza produção industrial no RS

Levantamento realizado pela entidade, em julho, mostra que 66,6% das indústrias sentiram impacto

Levantamento realizado pela entidade, em julho, mostra que 66,6% das indústrias sentiram impacto


Adobe Stock/Divulgação/JC
O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Petry, disse nesta segunda-feira (2) que a entidade vem recebendo informações de diversas empresas gaúchas preocupadas com o alto número de atestados médicos de 14 dias decorrentes de sintomas da Covid-19 de funcionários. “O volume de afastamentos do trabalho, especialmente nas linhas de fabricação, começa a desorganizar a produção industrial, tornando-se um novo problema decorrente da pandemia”, afirma Petry.
O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Petry, disse nesta segunda-feira (2) que a entidade vem recebendo informações de diversas empresas gaúchas preocupadas com o alto número de atestados médicos de 14 dias decorrentes de sintomas da Covid-19 de funcionários. “O volume de afastamentos do trabalho, especialmente nas linhas de fabricação, começa a desorganizar a produção industrial, tornando-se um novo problema decorrente da pandemia”, afirma Petry.
Levantamento realizado pela entidade, em julho, junto a 660 indústrias, mostra que 66,6% apontam para este crescimento, e 62,8% já sentem problemas nos volumes fabricados. “O que chama a atenção é que a propagação da Covid está menor, com o avanço da vacinação no Estado, mas o número de atestados está crescendo conforme a amostragem”, destaca Petry.
O projeto Simcovid da Universidade de Rio Grande demonstra que a taxa de transmissão da Covid-19 caiu de 1,19, no final de fevereiro deste ano, para 0,92 neste mês de julho. “As grandes indústrias ainda podem contratar substitutos temporários e fazer a testagem periódica de seus funcionários, embora seja igualmente uma elevação de custos, mas as pequenas empresas que já acumulam altos prejuízos pela pandemia não têm essa reserva financeira, o que desorganiza os suprimentos de bens intermediários para a produção industrial como um todo”, completa o presidente da Fiergs.
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