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Economia

- Publicada em 30 de Julho de 2021 às 17:17

Pesquisa aponta recuo de 12% no consumo das classes C e D no RS

Com o início da tramitação, o projeto segue para parecer até entrar em votação

Com o início da tramitação, o projeto segue para parecer até entrar em votação


LUISE TOMBINI/DIVULGAÇÃO/JC
O consumo das classes C e D recuou 12% no Rio Grande no Sul no mês de junho. O Estado ocupa a terceira posição entre os com maior queda de vendas para este público no período, quando comparado com os resultados de maio. Os dados são da Pesquisa de Hábitos de Consumo da Superdigital, fintech do Grupo Santander.
O consumo das classes C e D recuou 12% no Rio Grande no Sul no mês de junho. O Estado ocupa a terceira posição entre os com maior queda de vendas para este público no período, quando comparado com os resultados de maio. Os dados são da Pesquisa de Hábitos de Consumo da Superdigital, fintech do Grupo Santander.
Conforme o estudo, na média nacional esta queda representou 5%, e a redução mais expressiva ocorreu na região Norte (-17%). No entanto, o Estado com maior diferença entre junho e maio foi o Pará, com declínio de 25% no consumo.
Em maio, o consumo das classes C e D havia subido 8% no Estado. Conforme a pesquisa, a queda de junho foi puxada principalmente pelos segmentos de diversão e entretenimento (-41%), lojas de artigos diversos (-22%) e telecomunicações (-22%).
Por outro lado, houve crescimento nos segmentos de hotéis e motéis (27%), combustível (15%) e rede online (14%).
O levantamento da Superdigital mostrou ainda que os gastos mensais das classes C e D são basicamente voltados às compras no supermercado (34%), mas também em restaurantes (12%) e lojas de artigos diversos (11%).
Na avaliação da CEO da Superdigital no Brasil, Luciana Godoy, as pessoas estão se sentindo mais seguras para irem às ruas e consumirem. "Podemos ver um grande aumento nos gastos do setor de turismo, com companhias aéreas e hotéis", destaca. Segundo a gestora da fintech, a tendência é que o recuo nos gastos gerais em junho seja "pontual". "Continuamos acreditando num segundo semestre bom para o varejo”, avalia a executiva.
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