Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Banco Mundial anuncia plano para ações climáticas em países em desenvolvimento
O plano de ação deve vigorar entre 2021 e 2025, ampliando os esforços da entidade para investir em projetos "verdes"
JONATHAN NACKSTRAND/AFP/JC
Agência Estado
O Banco Mundial anunciou, em comunicado nesta quinta-feira (22), um novo Plano de Ação da entidade para aumentar o "apoio de alto impacto" para ajudar a garantir metas na área climática, a fim de reduzir emissões e fortalecer a adaptação e a resiliência de países em desenvolvimento.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O Banco Mundial anunciou, em comunicado nesta quinta-feira (22), um novo Plano de Ação da entidade para aumentar o "apoio de alto impacto" para ajudar a garantir metas na área climática, a fim de reduzir emissões e fortalecer a adaptação e a resiliência de países em desenvolvimento.
O plano de ação deve vigorar entre 2021 e 2025, ampliando os esforços da entidade para investir em projetos "verdes" para ajudar os países a integrar totalmente suas metas climáticas e de desenvolvimento. O plano vem também no momento em que os países buscam meios sustentáveis para lidar com problemas causados pela pandemia da Covid-19, diz a nota.
O Banco Mundial cita várias metas nessa frente, entre elas catalisar e mobilizar ações do capital privado pelo clima, ampliar esforços para desenvolver mercados de crédito de carbono, bônus verdes e mercados de empréstimos nos países, além do apoio para produtos públicos globais das nações mais pobres. O novo plano pretende avançar no que foi obtido no primeiro plano da entidade nessa frente, que destinou mais de US$ 83 bilhões em finanças climáticas ao longo de cinco anos, incluindo um montante recorde de US$ 21,4 bilhões em 2020, diz o Banco Mundial.