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Economia

- Publicada em 13 de Julho de 2021 às 16:15

Produtores consideram aumento para 12% na mistura do biodiesel como reconhecimento da importância do setor

Empresas do setor projetam diminuição de aportes e desemprego

Empresas do setor projetam diminuição de aportes e desemprego


BSBIOS/DIVULGAÇÃO/JC
Agências
Após os dois últimos leilões de biodiesel (79º e 80º) para atender ao mercado nacional terem estabelecido um patamar de 10% de mistura do biocombustível na fórmula do diesel, o governo federal decidiu elevar para 12% o porcentual na próxima disputa (81ª), que deve ser concluída em agosto para que o combustível seja entregue entre setembro e outubro. Para o presidente do Conselho da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio), Francisco Turra, a decisão demonstra que prevaleceu a visão de que o biodiesel é um patrimônio nacional e fundamental para uma transição energética para uma matriz mais limpa.
Após os dois últimos leilões de biodiesel (79º e 80º) para atender ao mercado nacional terem estabelecido um patamar de 10% de mistura do biocombustível na fórmula do diesel, o governo federal decidiu elevar para 12% o porcentual na próxima disputa (81ª), que deve ser concluída em agosto para que o combustível seja entregue entre setembro e outubro. Para o presidente do Conselho da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio), Francisco Turra, a decisão demonstra que prevaleceu a visão de que o biodiesel é um patrimônio nacional e fundamental para uma transição energética para uma matriz mais limpa.
De acordo com o dirigente, a definição fortalece a Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), que é uma ação de Estado que reconhece o papel estratégico de todos os biocombustíveis e a importância da previsibilidade do crescimento do mercado, que oferta energia sustentável, competitiva e segura. “Vamos trabalhar para o compromisso previsto na legislação de 13% de mistura ainda este ano e 14% a partir de março de 2022”, destaca Turra.
Para o presidente do Conselho da Aprobio, a chegada aos 12% é mais um passo para incentivar o País a aproveitar o seu enorme potencial em geração de energia a partir da biomassa e sua capacidade de aumentar a produção de biocombustíveis em conjunto com a produção de alimentos. “Temos qualidade, empregamos mais de 1,5 milhão de pessoas e já investimos mais de R$ 9 bilhões no Brasil. Somado a isso, o biodiesel é uma fonte de energia limpa e renovável, que contribui na minimização do efeito estufa”, complementa.
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