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Economia

- Publicada em 24 de Junho de 2021 às 09:07

Porto Alegre tem alívio mais significativo no IPC-S na 3ª quadrissemana de junho

A capital gaúcha desacelerou de 0,84% para 0,51%, influenciada por Transportes e Habitação

A capital gaúcha desacelerou de 0,84% para 0,51%, influenciada por Transportes e Habitação


MARIANA ALVES/JC
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou em todas as sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de junho, na comparação com a segunda quadrissemana, informou nesta quinta-feira (24) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O alívio mais significativo veio de Porto Alegre, onde a inflação desacelerou de 0,84% para 0,51%. Na capital gaúcha, o índice variou 0,51% e acumula alta de 8,52% nos últimos 12 meses.
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou em todas as sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de junho, na comparação com a segunda quadrissemana, informou nesta quinta-feira (24) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O alívio mais significativo veio de Porto Alegre, onde a inflação desacelerou de 0,84% para 0,51%. Na capital gaúcha, o índice variou 0,51% e acumula alta de 8,52% nos últimos 12 meses.
Desta vez, seis das oito classes de despesas que compõem o IPC-S apresentaram queda nas taxas de variação. Segundo o FGV, se destacam os grupos Transportes (2,56% para 1,87%) e Habitação (0,98% para 0,56%).
Influenciaram positivamente o IPC-S na capital gaúcha a Gasolina (6% para 4,21%), a tarifa de eletricidade residencial (2,83% para 1,77%) e automóvel novo (1,46% para 1,55%). Entre as influências negativas, estão a passagem aérea (-14,94% para -11,64%), perfume (-2,08% para -3,08%) e móveis para residência (0,94% para -2,05%).
No geral, o IPC-S registrou arrefecimento a 0,57% na terceira leitura de junho, após 0,72% na segunda quadrissemana. A alta acumulada em 12 meses é de 8,22%.
Em Brasília, que havia sido a única cidade analisada a acelerar na segunda quadrissemana, o arrefecimento foi de 0,53% para 0,48%. Belo Horizonte (0,33% para 0,25%), Recife (0,70% para 0,54%), Rio de Janeiro (0,56% para 0,43%), Salvador (1,00% para 0,81%) e São Paulo (0,80% para 0,72%) também registraram decréscimo em suas taxas de variação, de acordo com a FGV.
As informações são do FGV e da Agência Estado.
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