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Economia

- Publicada em 22 de Junho de 2021 às 09:49

Dólar passa a subir com exterior, após cair a R$ 5,00 precificando ata do Copom

Dólar à vista subia 0,55%, a R$ 5,04

Dólar à vista subia 0,55%, a R$ 5,04


MARCELLO CASAL JR/ABR /JC
Agência Estado
O dólar começou a sessão desta terça-feira (22) em queda e testou os R$ 5,00, após a divulgação da ata da última reunião do Copom. O tom mais duro da ata do colegiado, sinalizando chance de alta de 100 pontos-base da Selic em agosto, ajudou na calibragem da moeda americana em meio a expectativas de novos ingressos de investidores estrangeiros no País. Na mínima, o dólar à vista caiu a R$ 5,0069 (-0,31%). Mais cedo, no entanto, o dólar passou a subir, pressionado pela valorização da moeda americana no exterior, após queda na segunda (21).
O dólar começou a sessão desta terça-feira (22) em queda e testou os R$ 5,00, após a divulgação da ata da última reunião do Copom. O tom mais duro da ata do colegiado, sinalizando chance de alta de 100 pontos-base da Selic em agosto, ajudou na calibragem da moeda americana em meio a expectativas de novos ingressos de investidores estrangeiros no País. Na mínima, o dólar à vista caiu a R$ 5,0069 (-0,31%). Mais cedo, no entanto, o dólar passou a subir, pressionado pela valorização da moeda americana no exterior, após queda na segunda (21).
Às 9h50min, o dólar à vista subia 0,55%, a R$ 5,0404.
A alta dos juros dos Treasuries de dez e 30 anos há pouco está no radar dos investidores globais e influencia na alta do dólar ante o real. Às 9h30min, o juro da T-Note 2 anos estava a 0,2301%, de 0,2500% ontem, a taxa do T-Note dez anos subia a 1,4980, ante 1,487%; e o juro do T-Bond 30 anos estava a 2,1245%, ante 2,106% no fim da tarde ontem.
Na segunda-feira, o dólar recuou em linha com o exterior e precificando expectativas de aprovação da MP da Eletrobras, confirmada à noite pela Câmara dos Deputados.
Na ata, o Copom basicamente repete algumas estimativas, como para inflação e preços administrados, que constaram no comunicado da reunião, reforça que o segundo semestre deve mostrar retomada robusta da atividade e indica que o Copom avaliou redução mais tempestiva dos estímulos monetários já nesta reunião e também a possibilidade de ajuste mais tempestivo na próxima reunião.
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