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Economia

- Publicada em 21 de Junho de 2021 às 20:11

Economistas já estimam PIB de 5% para este ano

Retomada do consumo ajuda nas expectativas para a economia

Retomada do consumo ajuda nas expectativas para a economia


JOYCE ROCHA/ARQUIVO/JC
Os economistas do mercado financeiro alteraram suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2021. Conforme o Relatório de Mercado Focus, a expectativa para a economia neste ano passou de alta de 4,85% para elevação de 5,00%. Há quatro semanas, a estimativa era de 3,52%. Para 2022, o mercado financeiro alterou a previsão do PIB de expansão de 2,20% para 2,10%. Quatro semanas atrás, estava em 2,30%.
Os economistas do mercado financeiro alteraram suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2021. Conforme o Relatório de Mercado Focus, a expectativa para a economia neste ano passou de alta de 4,85% para elevação de 5,00%. Há quatro semanas, a estimativa era de 3,52%. Para 2022, o mercado financeiro alterou a previsão do PIB de expansão de 2,20% para 2,10%. Quatro semanas atrás, estava em 2,30%.
Esse aumento ocorre após a alta de 1,2% verificada no PIB do Brasil no primeiro trimestre deste ano. No relatório Focus desta segunda-feira (21), o Banco Central explicou que a economia brasileira se mostrou "resiliente" à redução das políticas de estímulos e à segunda onda de casos de coronavírus.
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Na semana passada, a Fitch Ratings elevou a previsão para o PIB do Brasil de 3,3% para 5% neste ano "após o desempenho do primeiro trimestre surpreender positivamente", confirmou, em nota. Para 2022, no entanto, a agência cortou a estimativa para expansão da atividade, de 2,5% a 2%. Já em 2023, a alta deve chegar a 2,4%.
Aos poucos, o consumo também dá sinais de retomada. O indicador Intenção de Consumo das Famílias (ICF), divulgado ontem pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), ficou em 67,5 pontos, revelando alta de 2,1% em junho, considerando o ajuste sazonal. A economista da CNC responsável pela pesquisa, Catarina Carneiro da Silva, apontou que as famílias registraram expectativas positivas sobre o mercado de trabalho tanto no curto quanto no longo prazo, o que permitiu a retomada no consumo. O ICF de junho repetiu o número obtido em maio, mas teve uma melhora em função do ajuste sazonal, explicou a economista. Catarina chamou a atenção para a parte do emprego, que foi o maior indicador do mês. "Tanto o emprego atual, como em perspectiva profissional tiveram aumento".
Os economistas filiados à Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) também alteraram as projeções, principalmente após a nova alta na Selic realizada semana passada, quando a taxa chegou a 4,25%. Em relação ao resultado consolidado do ano para o PIB, as estimativas subiram de 3,2% em maio para 5,2% agora.
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