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Economia

- Publicada em 01 de Junho de 2021 às 15:14

Ouro fecha perto da estabilidade, com dólar, Treasuries e dados dos EUA no radar

Ouro com entrega prevista para junho recuou 0,02%, a US$ 1.902,9 a onça-troy

Ouro com entrega prevista para junho recuou 0,02%, a US$ 1.902,9 a onça-troy


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O ouro fechou em leve queda nesta terça-feira (1º), perto da estabilidade, influenciado por múltiplos fatores. De um lado, a desvalorização do dólar beneficiou o metal precioso. Por outro, o avanço nos juros dos Treasuries e avaliações sobre indicadores econômicos dos Estados Unidos pesaram nas cotações da commodity.
O ouro fechou em leve queda nesta terça-feira (1º), perto da estabilidade, influenciado por múltiplos fatores. De um lado, a desvalorização do dólar beneficiou o metal precioso. Por outro, o avanço nos juros dos Treasuries e avaliações sobre indicadores econômicos dos Estados Unidos pesaram nas cotações da commodity.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para junho recuou 0,02%, a US$ 1.902,9 a onça-troy.
"O ouro estendeu quedas depois que um importante relatório de manufatura mostrou que as pressões inflacionárias estão se intensificando sobre as persistentes pressões da cadeia de suprimentos e escassez de mão de obra", afirma o analista de mercado Edward Moya, da Oanda, em referência à divulgação do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria dos EUA, medido Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês).
Segundo Moya, o preço do ouro está em movimento de consolidação antes da divulgação do relatório de empregos americano (payroll) na sexta-feira, 4. Os dados têm potencial de definir o rumo da política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
No começo da sessão, o ouro chegou a atingir o maior nível em cinco meses, beneficiado pela fraqueza do dólar ante os pares. Ao longo do dia, contudo, o avanço dos juros dos Treasuries impactou as cotações.
"Em vista da alta inflação esperada para os próximos meses e das taxas de juros reais significativamente negativas como resultado, a demanda entre os investidores por ETFs deve permanecer alta, emprestando, assim, um impulso adicional ao ouro", avalia o analista Carsten Fritsch, do Commerzbank.
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