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Economia

- Publicada em 31 de Maio de 2021 às 09:49

Confiança do comércio sobe 9,8 pontos em maio ante abril, para 93,9 pontos, diz FGV

Houve melhora na confiança em todos os seis principais segmentos do comércio

Houve melhora na confiança em todos os seis principais segmentos do comércio


Rovena Rosa/Agência Brasil/JC
Agência Estado
O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 9,8 pontos na passagem de abril para maio, para 93,9 pontos, informou nesta segunda-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o indicador cresceu 1,0 ponto.
O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 9,8 pontos na passagem de abril para maio, para 93,9 pontos, informou nesta segunda-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o indicador cresceu 1,0 ponto.
"A segunda alta consecutiva da confiança do comércio mais do que compensa a queda observada em março, retornando a patamar próximo ao observado em novembro do ano passado. A melhora ocorreu tanto na percepção do ritmo de vendas no mês quanto nas expectativas, sugerindo que o impacto das medidas restritivas, na virada do primeiro para o segundo trimestre, ficou para trás. A continuidade desse cenário ainda depende de uma melhora mais expressiva da confiança dos consumidores, continuidade do plano de vacinação e consequentemente melhora da pandemia", avaliou Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
Em maio, houve melhora na confiança em todos os seis principais segmentos do comércio. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) avançou 13,3 pontos, para 94,9 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE-COM) aumentou 5,9 pontos, para 93,2 pontos.
Quanto aos principais fatores que estão limitando melhorias, houve uma diminuição da percepção de que a pandemia está restringindo o crescimento dos negócios. Ao mesmo tempo, houve também uma redução em maio da parcela dos empresários que mencionam insuficiência na demanda como um limitador dos negócios.
"Vale ressaltar, contudo, que a parcela dos que reportam demanda insuficiente ainda se mantém em nível elevado historicamente", apontou a FGV. A Sondagem do Comércio de maio coletou informações de 800 empresas entre os dias 1º e 25 do mês.
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