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Economia

- Publicada em 27 de Maio de 2021 às 10:21

Taxa de desemprego no Brasil chega a recorde de 14,7% no primeiro trimestre

Entre janeiro e março deste ano,14,8 milhões de pessoas estavam sem trabalho no País

Entre janeiro e março deste ano,14,8 milhões de pessoas estavam sem trabalho no País


MAURO PIMENTEL/AFP/JC
A taxa de desemprego bateu recorde e chegou a 14,7% no primeiro trimestre deste ano. À época, o Brasil tinha 14,8 milhões de pessoas desocupadas - ou seja, estavam sem trabalho e seguiam em busca de uma vaga.
A taxa de desemprego bateu recorde e chegou a 14,7% no primeiro trimestre deste ano. À época, o Brasil tinha 14,8 milhões de pessoas desocupadas - ou seja, estavam sem trabalho e seguiam em busca de uma vaga.
Com o resultado, a taxa de desemprego subiu em relação ao trimestre móvel anterior, de outubro a dezembro de 2020 (13,9%). Em igual período anterior, o indicador estava em 14,7%.
No Rio Grande do Sul, a taxa de desocupação  alcançou 9,2%, atingindo 526 mil pessoas no primeiro trimestre deste ano. Os números foram divulgados nesta quinta-feira (27) pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
A chegada da pandemia, em 2020, atingiu em cheio o mercado de trabalho. Com a paralisação de empresas, houve corte de vagas em diferentes setores. Restrições à circulação adotadas para conter a disseminação do coronavírus também dificultaram a busca por emprego.
Nesta quinta-feira, o IBGE também divulgou os dados da Pnad Contínua Trimestal. Essa pesquisa, publicada a cada três meses, traz recortes sobre grandes regiões, unidades da federação e regiões metropolitanas, além dos dados nacionais.
A Pnad Contínua Trimestral também mostrou que a taxa de desemprego chegou a 14,7% no primeiro trimestre. O resultado representa alta frente a igual período do ano passado (12,2%).
Economistas consideram que a retomada consistente do mercado de trabalho depende em grande parte da reação do setor de serviços, que responde por cerca de 70% do PIB (Produto Interno Bruto) e é o maior empregador do país.
Na crise sanitária, serviços diversos foram prejudicados, incluindo bares, restaurantes e hotéis. Como essas atividades precisam da circulação de clientes, o avanço da vacinação contra a Covid-19 é considerado fundamental por especialistas para permitir melhora nos negócios.
Agência Folhapress
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