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Economia

- Publicada em 20 de Maio de 2021 às 17:55

Petróleo fecha em baixa, seguindo indícios de retirada de sanções contra Irã

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para julho recuou 2,23% (US$ 1,41), a US$ 61,94, na New York Mercantile Exchange (Nymex)

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para julho recuou 2,23% (US$ 1,41), a US$ 61,94, na New York Mercantile Exchange (Nymex)


ROBYN BECK/AFP/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa de mais de 2% nesta quinta-feira, 20, com o mercado acompanhando as negociações em torno do acordo nuclear envolvendo o Irã e potências mundiais, que podem resultar em retirada de sanções ao país persa e um potencial aumento da oferta da commodity. Hoje, o presidente iraniano, Hassan Rouhani, disse que as potencias globais aceitaram que relevantes restrições contra o país sejam suspensas.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa de mais de 2% nesta quinta-feira, 20, com o mercado acompanhando as negociações em torno do acordo nuclear envolvendo o Irã e potências mundiais, que podem resultar em retirada de sanções ao país persa e um potencial aumento da oferta da commodity. Hoje, o presidente iraniano, Hassan Rouhani, disse que as potencias globais aceitaram que relevantes restrições contra o país sejam suspensas.
O barril do petróleo WTI com entrega prevista para julho recuou 2,23% (US$ 1,41), a US$ 61,94, na New York Mercantile Exchange (Nymex), enquanto o do Brent para o mesmo mês fechou em baixa de 2,33% (US$ 1,55), a US$ 65,11, na Intercontinental Exchange (ICE).
Segundo a Bloomberg, Rouhani disse hoje que as potências globais aceitaram que grandes sanções contra seu país - incluindo aquelas envolvendo petróleo, bancos e exportações - sejam retiradas. Rouhani teria dito à TV estatal iraniana que as negociações que ocorrem em Viena deram um "grande passo". "O principal acordo já foi feito", disse.
Para a Capital Economics, se os indícios sugerindo que o acordo nuclear com o Irã será reativado se mostrarem corretos, o que talvez ocorra na próxima semana, a suspensão das sanções provavelmente pressionará os preços do petróleo, já que o Irã aumentará a produção, com as exportações sendo elevadas "gradualmente".
Sobre a publicação ontem do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) semanal para os estoques de petróleo e derivados nos Estados Unidos, o Commerzbank avalia que foi "incapaz de alterar os preços". Segundo o banco alemão, é "difícil" observar os efeitos da interrupção do oleoduto Colonial Pipeline, mas presumivelmente a questão teve impacto nos números.
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