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Economia

- Publicada em 18 de Maio de 2021 às 10:02

Governo eleva projeção do PIB em 2021 de 3,2% para 3,5%

Projeção foi divulgada pelo Ministério da Economia na manhã desta terça-feira

Projeção foi divulgada pelo Ministério da Economia na manhã desta terça-feira


WASHINGTON COSTA/ME/JC
O governo elevou a projeção de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano de 3,2% para 3,5%. O número foi divulgado nesta terça-feira (18) pelo Ministério da Economia e atualiza a projeção anterior, que não era alterada desde maio do ano passado. A pasta destaca que o setor de serviços tem apresentado recuperação em 2021 e está mais próximo do nível pré-crise. Além disso, afirma que o crescimento global tem elevado as projeções também em outras economias com o avanço da vacinação contra a Covid-19.
O governo elevou a projeção de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano de 3,2% para 3,5%. O número foi divulgado nesta terça-feira (18) pelo Ministério da Economia e atualiza a projeção anterior, que não era alterada desde maio do ano passado. A pasta destaca que o setor de serviços tem apresentado recuperação em 2021 e está mais próximo do nível pré-crise. Além disso, afirma que o crescimento global tem elevado as projeções também em outras economias com o avanço da vacinação contra a Covid-19.
A mudança acompanha o movimento do mercado, que vem elevando suas perspectivas para a economia neste ano. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirma que haverá um crescimento acima de 4% neste ano. A mediana para o PIB de 2021 do boletim Focus, elaborado pelo Banco Central a partir de expectativas de analistas, subiu de 3,04% há um mês para 3,45% nesta segunda-feira (17).
Algumas instituições se mostram ainda mais otimistas. O Itaú Unibanco revisou recentemente a projeção de crescimento do PIB de 2021 de 3,8% para 4%.
O avanço ocorre após uma queda recorde de 4,1% em 2020, resultado do impacto econômico gerado pela pandemia do novo coronavírus. Foi o maior recuo da série histórica com a metodologia atual, que começa em 1996, superando a retração de 3,5% registrada em 2015.
Folhapress
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