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Economia

- Publicada em 16 de Maio de 2021 às 19:02

Entidades destacam avanços para atividades no novo modelo de gestão da pandemia 

Bares e restaurantes esperam que flexibilizações ajudem na recuperação do setor

Bares e restaurantes esperam que flexibilizações ajudem na recuperação do setor


MARIANA ALVES/JC
Com a publicação do decreto do novo modelo de monitoramento da pandemia no Estado, na madrugada deste domingo, regulamentando o Sistema 3As, entidades como a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) e a Associação de Bares e Restaurantes no Rio Grande do Sul (Abrasel RS) comemoraram os avanços para o funcionamento das atividades econômicas, que não terão mais horários limitados.
Com a publicação do decreto do novo modelo de monitoramento da pandemia no Estado, na madrugada deste domingo, regulamentando o Sistema 3As, entidades como a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) e a Associação de Bares e Restaurantes no Rio Grande do Sul (Abrasel RS) comemoraram os avanços para o funcionamento das atividades econômicas, que não terão mais horários limitados.
Para a FCDL-RS, o novo modelo de gestão da pandemia traz avanço aos setores produtivos, e a maior autonomia aos municípios e regiões amplia o diálogo dos gestores com os segmentos econômicos. Segundo o presidente da entidade, Vitor Augusto Koch, a possibilidade do comércio ter horário ampliado para trabalhar, podendo receber mais clientes sem risco de aglomeração, é outro ponto positivo. "O fundamental é que os setores produtivos possam continuar em atividade, mesmo em momentos mais delicados, respeitando os protocolos estabelecidos para cada atividade" destacou.
Koch disse que a entidade seguirá trabalhando de forma colaborativa com o governo estadual e os prefeitos, orientando, "de maneira firme", os lojistas gaúchos para que continuem cumprindo com todo rigor os protocolos estabelecidos.
A ampliação da autonomia aos prefeitos foi comemorada também pela Abrasel, que espera que as flexibilizações dos municípios ajudem o setor. “É o momento de aplicar medidas que nos ajudem a salvar nossos estabelecimentos da crise”, destaca Maria Fernanda Tartoni, presidente da Abrasel no RS.
Para bares e restaurantes, o Piratini determina que a permanência de clientes em pé, bem como da existência de pistas de dança ou similares está vetada. Em regras variáveis, a orientação é de 40% da lotação, mesas com grupos de até 5 pessoas, controle rígido de acesso conforme lotação máxima e a proibição de happy hour, música alta que prejudique a comunicação entre clientes e buffet com autosserviço, sendo permitido apenas buffet com protetor salivar e funcionários servindo, cumprindo protocolos como máscara cobrindo nariz e boca e higienização constante das mãos.
A dirigente avalia, no entanto, que ainda faltam flexibilizações importantes para os empresários do ramo de gastronomia terem condições de recuperarem seus negócios. E critica a proibição de happy hour, considerado uma forma de chamar o público mais cedo para os bares e restaurantes. “O limite de lotação prejudica nosso faturamento, o ideal seria algo acima da metade da capacidade, respeitando as regras de distanciamento entre as pessoas”, explica Maria Fernanda, que também aponta a importância do retorno do buffet com autosserviço, uma demanda dos próprios consumidores.
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