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Economia

- Publicada em 13 de Maio de 2021 às 17:20

Petróleo fecha em queda de mais de 3%, pressionado por retomada de duto nos EUA

O Brent para julho recuou 3,27% (-US$ 2,27), a US$ 67,05 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE)

O Brent para julho recuou 3,27% (-US$ 2,27), a US$ 67,05 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE)


ROBYN BECK/AFP/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo registraram queda forte, nesta quinta-feira, 13, pressionados pela notícia do retorno às operações em importante duto que leva combustível para a Costa Leste dos Estados Unidos. Enquanto isso, analistas projetavam que o óleo pode ficar apoiado no curto prazo, mas sob pressão mais adiante.
Os contratos futuros de petróleo registraram queda forte, nesta quinta-feira, 13, pressionados pela notícia do retorno às operações em importante duto que leva combustível para a Costa Leste dos Estados Unidos. Enquanto isso, analistas projetavam que o óleo pode ficar apoiado no curto prazo, mas sob pressão mais adiante.
O petróleo WTI para junho fechou em baixa de 3,42% (-US$ 2,26), em US$ 63,82 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para julho recuou 3,27% (-US$ 2,27), a US$ 67,05 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
A operadora Colonial Pipeline informou que a retomada de operações no duto começou no fim do dia de ontem, mas alertou que levará alguns dias até que o sistema inteiro seja normalizado. O duto leva combustíveis do Texas para o nordeste do país. Segundo a Bloomberg, a empresa teria pago US$ 5 milhões a hackers do Leste Europeu para retomar a operação do duto, fechado após um ataque cibernético. O presidente dos EUA, Joe Biden, disse que o fornecimento de combustíveis deve começar a melhorar já neste fim de semana, com uma recuperação que deve durar pelas próximas semanas.
A Stifel afirma em relatório a clientes que pode ainda levar algum tempo até a situação se normalizar totalmente, enquanto o Danske Bank diz que problemas de falta de combustível na região já começavam a ser reportados.
Olhando adiante, analistas acreditam que a alta das commodities deve seguir no curto prazo, mas uma correção é esperada ainda em 2021, com a gradual normalização da oferta no mercado, de acordo com reportagem publicada no Broadcast às 10h57.
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