Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 11 de Maio de 2021 às 09:26

Bolsonaro nomeia Bruno Funchal como secretário especial de Fazenda

Agência Estado
O presidente Jair Bolsonaro oficializou mudanças no Ministério da Economia e nomeou o economista Bruno Funchal secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, exonerando do cargo Waldery Rodrigues. O troca-troca foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (11). A nomeação de Funchal e exoneração de Rodrigues foi feita por decreto do presidente, assinado também pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
O presidente Jair Bolsonaro oficializou mudanças no Ministério da Economia e nomeou o economista Bruno Funchal secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, exonerando do cargo Waldery Rodrigues. O troca-troca foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (11). A nomeação de Funchal e exoneração de Rodrigues foi feita por decreto do presidente, assinado também pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
Além disso, outras mudanças já esperadas na equipe de Guedes foram oficializadas por portarias assinadas pelo ministro da Casa Civil, Luiz Ramos, que é o responsável por nomeações de cargos de confiança de alto nível. Rodrigues foi nomeado assessor especial de Relações Institucionais do Ministério da Economia.
Para o cargo de secretário do Tesouro, que era ocupado por Funchal, foi nomeado Jeferson Bittencourt, que assessorava a Pasta na articulação com o Congresso. Também foi exonerado o secretário de Orçamento Federal, George Soares, cargo que será ocupado por Ariosto Antunes Culau, também nomeado hoje. Ele é servidor de carreira e já foi secretário-executivo-adjunto da Fazenda no governo Michel Temer.
As mudanças na Economia foram feitas após embates entre a equipe de Guedes e o Legislativo e outras áreas do governo durante o processo de votação do Orçamento de 2021. No fim de abril, o próprio ministro da Economia admitiu que a decisão seguia o "desgaste natural" sofrido por secretários que tiveram de atuar "na defesa" e precisaram com frequência dizer "não" a diversos pedidos.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO