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Economia

- Publicada em 06 de Maio de 2021 às 20:07

Bolsas de NY fecham em alta; Dow Jones tem recorde

O Dow Jones fechou em alta de 0,93%, a 34.548,53 pontos

O Dow Jones fechou em alta de 0,93%, a 34.548,53 pontos


MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quinta-feira, 6, com o mercado observando indicadores nos Estados Unidos e na expectativa pela publicação do payroll de abril na sexta-feira, 7. Os índices começaram pressionados pelas perdas de farmacêuticas, seguindo movimento iniciado na quarta-feira com o apoio do presidente norte-americano, Joe Biden, à quebra de patentes para as vacinas contra a covid-19. Ao longo da sessão, porém, o impacto nos papéis diminuiu, após a Alemanha se opor à medida. Por outro lado, o dia foi de importantes altas no setor financeiro, que ajudaram o Dow Jones a renovar recorde histórico de fechamento.
As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quinta-feira, 6, com o mercado observando indicadores nos Estados Unidos e na expectativa pela publicação do payroll de abril na sexta-feira, 7. Os índices começaram pressionados pelas perdas de farmacêuticas, seguindo movimento iniciado na quarta-feira com o apoio do presidente norte-americano, Joe Biden, à quebra de patentes para as vacinas contra a covid-19. Ao longo da sessão, porém, o impacto nos papéis diminuiu, após a Alemanha se opor à medida. Por outro lado, o dia foi de importantes altas no setor financeiro, que ajudaram o Dow Jones a renovar recorde histórico de fechamento.
Com um impulso nos minutos finais de negociação, o Dow Jones fechou em alta de 0,93%, a 34.548,53 pontos, enquanto o S&P 500 subiu 0,82%, a 4.201,62 pontos, e o Nasdaq avançou 0,37%, a 13.632,84 pontos.
As bolsas abriram sem direção única, após a divulgação do dado de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA, que caíram abaixo do nível de 500 mil na semana passada. O dia contou com grande especulação sobre os dados de emprego que serão publicados na sexta. A medida das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast indica que o payroll mostrará criação de 1 milhão de vagas nos EUA em abril. Nesta quinta, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Atlanta, Raphael Bostic, afirmou que o número não o surpreenderia.
Os índices acionários foram pressionados por farmacêuticas, com a Moderna chegando a cair mais de 10%, seguindo a postura da administração americana sobre propriedade intelectual e o apoio de lideranças internacionais. Já ao longo do dia, os papéis tiveram alguma recuperação com as tratativas, e notícias como a oposição da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, à proposta de Biden. No final da sessão, Moderna (-1,44%), Pfizer (-0,99%) fecharam em baixa, enquanto a Johnson & Johnson (+0,40%) e Novavax (+0,45%) avançaram.
As ações de bancos ajudaram a impulsionar os índices. Goldman Sachs (+2,33%), Bank of America (+1,50%), Morgan Stanley (+2,75%), Citigroup (+1,45%) foram alguns dos avanços mais importantes da sessão. Outro setor com desempenho positivo foi o de grandes empresas de tecnologia. Facebook (+1,59%), Amazon (+1,10%), Apple (+1,28%), Microsoft (+1,32%) e Alphabet (+0,98%), que controla a Google, avançaram, levando o Nasdaq a terminar o dia no positivo, após operar em baixa por grande parte da sessão.
Apesar de notícias visando uma possível retomada para o setor de cruzeiros, os papéis do ramo também tiveram baixa, o que ocorreu para as viagens como um todo, com Royal Caribbean Cruises (-2,77%) e Carnival Corporation (-2,15%) recuando.
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