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Economia

- Publicada em 07 de Maio de 2021 às 03:00

Lojas Quero-Quero mantém planos de expansão pelo País

Meta é chegar ao Mato Grosso do Sul ainda neste ano, em três cidades diferentes

Meta é chegar ao Mato Grosso do Sul ainda neste ano, em três cidades diferentes


MARCELO G. RIBEIRO/JC
A varejista de materiais de construção Lojas Quero-Quero fechou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 11,6 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 1,5 milhão do mesmo intervalo de 2020. A demanda alta por materiais para pequenas e médias reformas e a capacidade da empresa de manter lojas abertas mesmo com a segunda onda da pandemia aceleraram os resultados da empresa em praticamente todas as linhas.
A varejista de materiais de construção Lojas Quero-Quero fechou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 11,6 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 1,5 milhão do mesmo intervalo de 2020. A demanda alta por materiais para pequenas e médias reformas e a capacidade da empresa de manter lojas abertas mesmo com a segunda onda da pandemia aceleraram os resultados da empresa em praticamente todas as linhas.
O plano de expansão da empresa, conta o CEO, Peter Furukawa, é chegar ao Mato Grosso do Sul ainda neste ano, em três cidades diferentes. A expectativa é de abrir 70 lojas em 2021, ante 50 em 2020. Hoje, a varejista tem 406 unidades e mais 76 contratos fechados para futuros endereços.
Furukawa comenta que, no interior de São Paulo, quase três dezenas de cidades da região do rio Paranapanema, na divisa com o Paraná, já foram visitadas pela empresa, que avalia por onde vai entrar no estado mais rico do País. "Eu digo para todas as pessoas: se você deu certo no Rio Grande do Sul (sede da empresa), vai dar certo em São Paulo, porque não tem bairrismo." No entanto, além de abrir novas lojas, a Quero-Quero espera aumentar a chamada intensidade de vendas das que já existem - ou seja, vender mais no mesmo espaço.
As receitas da Quero-Quero subiram 39,1% no mesmo intervalo de comparação, chegando a R$ 539,8 milhões. Segundo a companhia, o resultado foi impulsionado pela alta de 51,3% nas atividades de varejo. Já as vendas em mesmas lojas (unidades abertas há mais de um ano) aceleraram 40,5% entre janeiro e fevereiro deste ano na comparação com o mesmo intervalo de 2020. Naquele período, o indicador ficou negativo em 6,4% devido ao impacto do fechamento das lojas físicas da Quero-Quero, em meio às medidas tomadas em todo o País para conter a disseminação da covid-19.
Na maior parte das regiões em que a Quero-Quero opera, as lojas de materiais de construção foram designadas como serviço essencial. As informações são da Agência Estado.
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