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Economia

- Publicada em 29 de Abril de 2021 às 09:57

Dólar está volátil entre alta de juro de Treasuries e fluxo de entrada no radar

Investidor comprado em contratos cambiais, em véspera de definição da Ptax, também pressiona

Investidor comprado em contratos cambiais, em véspera de definição da Ptax, também pressiona


MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
O dólar à vista está volátil na manhã desta quinta-feira (29) entre margens estreitas. Após iniciar a sessão em queda leve, o dólar subiu no mercado à vista de forma pontual, recuou e, às 9h20min, voltava a exibir viés de alta.
O dólar à vista está volátil na manhã desta quinta-feira (29) entre margens estreitas. Após iniciar a sessão em queda leve, o dólar subiu no mercado à vista de forma pontual, recuou e, às 9h20min, voltava a exibir viés de alta.
Às 9h20min desta quinta, o dólar á vista tinha viés de alta de 0,03%, a R$ 5,3609. O dólar futuro para maio subia 0,30%, a R$ 5,3645. Nos EUA, o juro da T-Note 2 anos subia a 0,168%, de 0,164% no fim da tarde de ontem. A taxa da T-Note 10 anos estava em 1,6656%, de 1,615%. E o juro do T-Bond 30 anos subia a 2,3366%, ante 2,285%.
O investidor opera de olho na alta dos retornos dos Treasuries em meio ao apetite por ações diante da perspectivas de juros baixos e otimismo sobre a retomada dos EUA e Europa. Há aposta em ingressos de fluxo cambial para IPOs na B3. De outro lado, pode ter pressão de investidor comprado (apostou na alta) em contratos cambiais nesta véspera de definição da Ptax referencial de abril puxando a alta.
O foco, agora, é a primeira leitura do PIB dos EUA primeiro trimestre (9h30min) e, no começo da tarde, o resultado do Governo Central de março (14h30min).
O mercado aguarda ainda o início do julgamento pelo STF, mais tarde, sobre a retirada do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins das empresas. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) estima que uma decisão favorável às empresas tenha impacto potencial de R$ 258,3 bilhões, um passivo capaz de agravar ainda mais a situação das contas brasileiras. As companhias, por sua vez, questionam o cálculo e também argumentam que ignorar o passivo pode prejudicar seus balanços.
Mais cedo, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) apresentou queda de 0,7 ponto em abril na comparação com março, atingindo 103,5 pontos, o menor resultado desde agosto do ano passado, quando o indicador marcou 98,7 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice caiu 2,6 pontos.
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