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Economia

- Publicada em 22 de Abril de 2021 às 02:56

Grevistas da CEEE devem manter 75% de efetivo em áreas prioritárias, diz TRT

Mínimo deve ser mantido em centros de operações, subestações e alguns setores administrativos

Mínimo deve ser mantido em centros de operações, subestações e alguns setores administrativos


LUIZA PRADO/JC
Os eletricitários da CEEE dos braços de distribuição, geração e transmissão devem manter o efetivo mínimo de trabalho em setores prioritários de serviços durante a greve deflagrada, determinou o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, com sede no Rio Grande do Sul. A paralisação teve início no dia 15.
Os eletricitários da CEEE dos braços de distribuição, geração e transmissão devem manter o efetivo mínimo de trabalho em setores prioritários de serviços durante a greve deflagrada, determinou o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, com sede no Rio Grande do Sul. A paralisação teve início no dia 15.
A área de distribuição (CEEE-D) foi privatizada pelo governo estadual, em fim de março, e os ativos do braço de transmissão (CEEE-T), que será separada da geração, também serão vendidos pelo Governo Eduardo Leite.
Em nota, o TRT-4 comunicou que centros de operações, subestações e alguns setores administrativos terão de funcionar com pelo menos 75% do efetivo normal. Nos demais segmentos, a cobertura deve ser de 30%.  
A decisão sobre o percentual mínimo foi tomada pelo vice-presidente do TRT-4, o desembargador Francisco Rossal de Araújo, após audiência de mediação que não teve acordo entre a categoria e a empresa nessa quarta-feira (21).
O descumprimento da medida implicará em multa diária de R$ 25 mil para o Sindicato dos Eletricitários do RS (Senergisul). A greve foi deflagrada devido à não renovação de cláusulas do acordo coletivo. O sindicato vinha tentando negociar itens do acordo em vigor com a empresa no tribunal.  
A estatal ajuizou ação para declaração da ilegalidade da greve e manutenção de 100% dos serviços.
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