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Economia

- Publicada em 19 de Abril de 2021 às 14:10

Maioria das bolsas da Europa fecha em queda, sob ajustes após ganhos recentes

Índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,07%, aos 442,18 pontos

Índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,07%, aos 442,18 pontos


MIGUEL MEDINA/AFP/JC
Agência Estado
Os índices acionários das bolsas europeias fecharam majoritariamente em baixa nesta segunda-feira (19) em dia sem drivers de grande relevância para o mercado. Neste contexto, investidores realizam lucros após ganhos do último pregão. O movimento de queda nas bolsas de Nova York ajudou a puxar alguns índices europeus para o negativo, enquanto a pandemia de covid-19 e o ritmo da vacinação no continente segue monitorada por investidores.
Os índices acionários das bolsas europeias fecharam majoritariamente em baixa nesta segunda-feira (19) em dia sem drivers de grande relevância para o mercado. Neste contexto, investidores realizam lucros após ganhos do último pregão. O movimento de queda nas bolsas de Nova York ajudou a puxar alguns índices europeus para o negativo, enquanto a pandemia de covid-19 e o ritmo da vacinação no continente segue monitorada por investidores.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,07%, aos 442,18 pontos. O índice FTSE 100, da Bolsa de Londres, principal mercado da Europa, recuou 0,28% nesta segunda, mas manteve o patamar de 7 mil pontos, fechando em 7.000,08. A ação da Melrose Industries teve forte queda, de 4,61%, após o conglomerado anunciar a venda da Nortek Air Management à americana Madison Industries.
Na Alemanha, segue como preocupação o avanço local do novo coronavírus, enquanto o país vive a expectativa de um novo lockdown ser decretado pelo governo federal para conter as infecções. Segundo estimou o banco central alemão, a economia do país deve ter encolhido no primeiro trimestre de 2021. Diante disso, o índice DAX, de Frankfurt, caiu 0,59% nesta segunda, aos 15.368,39 pontos, na pior queda entre os principais índices europeus.
O mercado ainda acompanhou um novo episódio do imbróglio entre a União Europeia (UE) e a AstraZeneca, farmacêutica britânica que assinou contrato com o bloco para a entrega de doses de vacinas contra a covid-19 até 30 de junho.
Em meio às dificuldades e atrasos da companhia para entregar os imunizantes a países da região, o comissário de Mercados Internos da UE, Thierry Breton, deu a entender que o acordo com a AstraZeneca pode não ser renovado, em entrevista a uma emissora francesa.
A falta de indicadores econômicos e o noticiário esvaziado deu às bolsas europeias espaço para a realização de lucros.
Neste contexto, o FTSE MIB, de Milão, e o PSI 20, de Lisboa, fecharam em quedas de 0,21% e 0,08%, aos 24.691,46 e 5.012,57 pontos, respectivamente, acompanhando as bolsas britânica e alemã.
O CAC 40, de Paris, e o IBEX 35, de Madri, porém, contrariam o movimento majoritário do dia. Enquanto o índice francês subiu 0,15%, aos 6.296,69 pontos, o espanhol teve alta de 1,14%, aos 8.711,40 pontos, com apoio de ações do setor bancário. O BBVA liderou os ganhos do setor, com avanço de 3,46%, seguido de Santander (+3,17%) e Banco de Sabadell (+2,45%).
 
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