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Economia

- Publicada em 08 de Abril de 2021 às 08:57

IPC-S repete taxa de 1,00% na 1ª quadrissemana de abril, afirma FGV

Cinco categorias aumentaram em relação ao fechamento de março, com destaque para Comunicação

Cinco categorias aumentaram em relação ao fechamento de março, com destaque para Comunicação


CLAITON DORNELLES /arquivo/JC
Agência Estado
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) registrou aumento de 1,00% na primeira quadrissemana de abril, a mesma taxa observada no fechamento de março, divulgou nesta quinta-feira (8) a Fundação Getulio Vargas (FGV). A alta acumulada nos 12 meses até abril é de 7,37%, acima do avanço de 6,11% nos 12 meses até março.
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) registrou aumento de 1,00% na primeira quadrissemana de abril, a mesma taxa observada no fechamento de março, divulgou nesta quinta-feira (8) a Fundação Getulio Vargas (FGV). A alta acumulada nos 12 meses até abril é de 7,37%, acima do avanço de 6,11% nos 12 meses até março.
Das oito categorias de despesas que compõem o indicador, cinco registraram aumento em relação ao fechamento de março, com destaque para Comunicação, que saltou de 0,01% para 0,20%. Nesse conjunto de preços, a maior influência partiu do item combo de telefonia, internet e TV por assinatura (-0,01% para 0,38%).
Alimentação (0,03% para 0,13%), Vestuário (0,11% para 0,22%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,57% para 0,70%) e Despesas Diversas (0,22% para 0,33%) também ajudaram a pressionar o IPC-S da primeira quadrissemana de abril para cima. Dentro desses grupos, os itens mais destacados foram artigos de higiene e cuidado pessoal (0,98% para 1,49%), serviços bancários (0,05% para 0,21%), roupas femininas (-0,27% para 0,09%) e laticínios (-0,87% para -0,21%).
O maior decréscimo registrado foi no grupo Transportes, influenciado por gasolina (11,05% para 9,82%), passagem aérea (-2,73% para -4,42%) e etanol (17,33% para 15,29%). Também houve arrefecimento nos grupos Educação, Leitura e Recreação (-0,37% para -0,52%) e Habitação (0,75% para 0,68%), que registrou uma queda de 1,02% para 0,76% no item tarifa de eletricidade residencial.
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