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Economia

- Publicada em 06 de Abril de 2021 às 03:00

Paulo Guedes assegura que País segue no 'caminho da prosperidade'

O ministro da Economia, Paulo Guedes, mais uma vez afirmou que que o Brasil segue no "caminho da prosperidade", apesar do recrudescimento da pandemia de Covid-19 no País. "Estamos no nosso programa. Essa semana temos R$ 10 bilhões em concessões de aeroportos, terminais portuários, e mais uma ferrovia. O Brasil vai enfrentar a guerra nos dois frontes, na Saúde e na Economia. Precisamos de vacinação em massa e rápida, para garantir o retorno seguro ao trabalho. O PIB já voltou em V. O que se discute hoje é se taxa de crescimento vai ser 3% ou 3,5%, ou se recrudescimento com o recrudescimento da pandemia, nós seremos abatidos novamente", destacou ele, em videoconferência com a XP Investimentos.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, mais uma vez afirmou que que o Brasil segue no "caminho da prosperidade", apesar do recrudescimento da pandemia de Covid-19 no País. "Estamos no nosso programa. Essa semana temos R$ 10 bilhões em concessões de aeroportos, terminais portuários, e mais uma ferrovia. O Brasil vai enfrentar a guerra nos dois frontes, na Saúde e na Economia. Precisamos de vacinação em massa e rápida, para garantir o retorno seguro ao trabalho. O PIB já voltou em V. O que se discute hoje é se taxa de crescimento vai ser 3% ou 3,5%, ou se recrudescimento com o recrudescimento da pandemia, nós seremos abatidos novamente", destacou ele, em videoconferência com a XP Investimentos.

Guedes reconheceu que a pressão sobre a inflação subiu, mas lembrou que o Banco Central atua para garantir que os aumentos de preços setoriais e transitórios não se tornem permanentes e generalizados.

"Nós, do ponto de vista fiscal, estamos tentando voltar para déficits mais manobráveis. A desalavancagem de bancos públicos prossegue. O BNDES vai devolver R$ 100 bilhões ao Tesouro, a Caixa vai fazer uma ou duas desestatizações", afirmou o ministro da Economia. "Teremos capacidade de manter equilíbrio entre saúde e responsabilidade fiscal", completou.

Ele disse ainda não há briga ou guerra na divisão de recursos do Orçamento deste ano. Segundo ele, a questão está relacionada a um problema de coordenação na elaboração das contas do ano. O ministro se posicionou contra a possibilidade de decretar calamidade pública neste momento, o que, para ele, seria assinar um cheque em branco para gastos públicos.

O impasse nas contas de 2021 foi criado após o Congresso aprovar um Orçamento considerado inexequível, reduzindo artificialmente despesas obrigatórias, como de benefícios previdenciários, para turbinar emendas parlamentares -verbas aplicadas por indicação dos deputados e senadores, principalmente em obras públicas.

"A informação de verdade é que não há um desentendimento, uma briga ou uma guerra. Disseram que tinha uma guerra do presidente da Câmara com o ministro da Economia, ou guerra contra o senado. Não é esse o clima. É muito mais o problema de coordenação da elaboração desse Orçamento", afirmou.

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