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Economia

- Publicada em 24 de Março de 2021 às 16:10

Ouro fecha em alta, com cautela por Covid-19 e paralisação do Canal de Suez

Ouro com entrega prevista para abril subiu 0,47%, a US$ 1733,20 a onça-troy

Ouro com entrega prevista para abril subiu 0,47%, a US$ 1733,20 a onça-troy


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O contrato mais líquido do ouro fechou em alta nesta quarta-feira (24) com cautela nos mercados pelo recrudescimento da pandemia de Covid-19, envolvendo novas medidas de restrição de mobilidade, especialmente na Europa. Outro ponto que levantou receio no mercado foi o bloqueio temporário do Canal de Suez, junto à possibilidade de ter impacto no comércio global. Por outro lado, a valorização do dólar perante pares limita os ganhos do ouro, já que o torna mais caro para detentores de outras moedas.
O contrato mais líquido do ouro fechou em alta nesta quarta-feira (24) com cautela nos mercados pelo recrudescimento da pandemia de Covid-19, envolvendo novas medidas de restrição de mobilidade, especialmente na Europa. Outro ponto que levantou receio no mercado foi o bloqueio temporário do Canal de Suez, junto à possibilidade de ter impacto no comércio global. Por outro lado, a valorização do dólar perante pares limita os ganhos do ouro, já que o torna mais caro para detentores de outras moedas.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para abril subiu 0,47%, a US$ 1733,20 a onça-troy.
O ouro terminou em alta hoje, após duas sessões consecutivas em baixa. O metal foi buscado como um ativo de segurança, em meio a medidas de restrições à mobilidade na Alemanha e no restante da Europa.
Além disso, há notícias de um navio de contêineres bloqueando temporariamente o Canal de Suez e impactando o comércio global, afirma Jeff Wright, diretor de investimentos da Wolfpack Capital.
O Commerzbank avalia que alguns movimentos do mercado nos últimos dias podem impulsionar o ouro. Por um lado, os rendimentos dos Treasuries dos Estados Unidos caíram, e chegaram a ser negociados abaixo de 1,6% na T-note de dez anos pela primeira vez em mais de uma semana. "Isso deve tornar o ouro, que não rende juros, mais atraente. Além disso, os mercados de ações corrigiram", o que pode beneficiar o ouro como um porto seguro, pontua o banco.
*Com informações Dow Jones Newswires.
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