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Economia

- Publicada em 24 de Março de 2021 às 11:09

Ibovespa sobe com alta em NY, apesar de avanço dos juros dos Treasuries

Ibovespa avançava 0,72%, aos 114.081 pontos

Ibovespa avançava 0,72%, aos 114.081 pontos


ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/FOLHAPRESS/JC
Agência Estado
O Índice Ibovespa opera em alta nesta primeira hora de negociação, recuperando parte das perdas dos últimos dias e apoiado no bom desempenho dos índices da Bolsa de Nova Iorque. Em Wall Street, boa parte do bom humor vem da expectativa de retomada robusta da economia americana, a partir do avanço da vacinação contra a Covid-19. Por outro lado, o risco de aceleração da inflação põe pressão sobre os juros dos Treasuries, o que pode limitar os ganhos nas bolsas.
O Índice Ibovespa opera em alta nesta primeira hora de negociação, recuperando parte das perdas dos últimos dias e apoiado no bom desempenho dos índices da Bolsa de Nova Iorque. Em Wall Street, boa parte do bom humor vem da expectativa de retomada robusta da economia americana, a partir do avanço da vacinação contra a Covid-19. Por outro lado, o risco de aceleração da inflação põe pressão sobre os juros dos Treasuries, o que pode limitar os ganhos nas bolsas.
Para o estrategista Jefferson Laatus, do grupo Laatus, além da subida dos juros nos EUA, o cenário interno também é desafiador. "Trazem cautela os recordes de mortes por Covid-19 no País, a vacinação lenta e desorganizada, a suspeição do ex-juiz Sergio Moro decidida pelo STF, que traz insegurança jurídica, além da incerteza sobre a votação do Orçamento de 2021 na Comissão Mista do Orçamento (CMO) amanhã", afirma.
Às 11h09min, o Ibovespa avançava 0,72%, aos 114.081 pontos. Destaque para as ações do Carrefour Brasil, que iniciaram negociações em alta de 14,17%, a maior do Ibovespa, após a empresa anunciar a aquisição do Grupo BIG por R$ 7,5 bilhões, em uma transação que junta duas das três maiores empresas no setor de varejo alimentar do Brasil.
Ainda no noticiário corporativo, o senador Jean-Paul Prates (PT-RN) enviou hoje ao Conselho de Administração da Petrobras e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) ofício alertando que a venda da refinaria da estatal na Bahia, Rlam, está sendo feita sem a devida transparência e poderá trazer consequências para quem aprovar a alienação sem verificar as denúncias que vêm sendo feitas.
O Conselho de Administração da Petrobras se reúne nesta manhã para avaliar a venda da unidade, que pode ser a primeira e última alienação de uma refinaria pelo atual presidente, Roberto Castello Branco, que será substituído pelo general Joaquim Silva e Luna em abril.
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