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Economia

- Publicada em 22 de Março de 2021 às 16:53

Petróleo fecha em alta com otimismo por demanda, mas pandemia limita ganhos

Barril do petróleo WTI com entrega para maio encerrou a sessão com avanço de 0,20%

Barril do petróleo WTI com entrega para maio encerrou a sessão com avanço de 0,20%


MARK FELIX/AFP/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em leve alta nesta segunda-feira (22) em meio a expectativas para o aumento da demanda este ano. Os ganhos, contudo, foram limitados por preocupações a respeito do recrudescimento da pandemia de Covid-19.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em leve alta nesta segunda-feira (22) em meio a expectativas para o aumento da demanda este ano. Os ganhos, contudo, foram limitados por preocupações a respeito do recrudescimento da pandemia de Covid-19.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do petróleo WTI com entrega prevista para maio encerrou a sessão com avanço de 0,20%, a US$ 61,56. Já o barril do petróleo Brent para o mesmo mês subiu 0,14% hoje, a US$ 64,62, na Intercontinental Exchange (ICE).
De acordo com a Reuters, o presidente da Saudi Aramco, Amin Nasser, disse hoje a analistas estar "muito otimista" quanto à recuperação do consumo da commodity daqui para frente. A agência também revelou que o nível de cumprimento da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) do acordo de cortes na produção de petróleo em fevereiro subiu de 103% em janeiro para 113% em fevereiro.
Apesar disso, investidores demonstram desconforto com a evolução do coronavírus. A Alemanha decidiu estender o lockdown no país até 18 de abril, em meio a perspectivas de sobrecarga no sistema de saúde. Na Ásia, a Índia teve ontem o maior número de casos diários em quatro meses, com 43,8 mil novos registros em 24 horas. Com isso, segundo a Universidade Johns Hopkins, o mundo atingiu 123 milhões de diagnósticos confirmados da doença.
Na avaliação do ING, esses desdobramentos podem desencorajar a Opep+ a relaxar os cortes na oferta, como vinha sendo especulado. "Antes das pressões baixistas recentes, havia expectativas de que a Opep+ começaria a relaxar os cortes. Mas o grupo pode hesitar a isso, particularmente se o sentimento não melhorar antes do encontro (de abril)", destaca.
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