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Economia

- Publicada em 10 de Março de 2021 às 13:16

Com vacinação, Barômetros Globais avançam em março, diz FGV

Agência Estado
Os Barômetros Globais Coincidente e Antecedente da Economia subiram em março, informou nesta quarta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV), com os primeiros efeitos do avanço da vacinação nos países desenvolvidos. O Barômetro Global Coincidente subiu 4,5 pontos em março, ao passar de 97,9 para 102,4 pontos, no maior nível desde dezembro de 2017. Já o Barômetro Global Antecedente saltou 11,9 pontos no mês, para 117,1 pontos, no maior nível desde junho de 2010.
Os Barômetros Globais Coincidente e Antecedente da Economia subiram em março, informou nesta quarta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV), com os primeiros efeitos do avanço da vacinação nos países desenvolvidos. O Barômetro Global Coincidente subiu 4,5 pontos em março, ao passar de 97,9 para 102,4 pontos, no maior nível desde dezembro de 2017. Já o Barômetro Global Antecedente saltou 11,9 pontos no mês, para 117,1 pontos, no maior nível desde junho de 2010.
"A combinação dos efeitos de medidas restritivas e imunização já surtem resultados em termos de redução nas taxas de contágio da pandemia, ainda que de forma não homogênea ao redor do mundo. Nos países em que esses resultados já são mais visíveis, indicadores de nível de atividade corrente e expectativas em relação aos próximos meses possibilitaram os avanços dos barômetros coincidente e expectativas propiciaram avanços dos barômetros coincidente e antecedente em março, ainda persistindo um resultado relativamente pior para o setor de serviços. A oferta de imunizantes continua sendo o principal condicionante para o potencial de uma retomada mais robusta", diz a nota divulgada pela FGV.
No caso do Barômetro Coincidente, que procura acompanhar o ritmo da atividade econômica, a piora no avanço da pandemia na Europa na virada do ano ainda impediu um crescimento maior no indicador, especialmente quando se desagrega por região. A Ásia, Pacífico & África contribui com 4,3 pontos, ou 96%, para a alta do Barômetro Coincidente Global, enquanto o Hemisfério Ocidental e a Europa contribuem com somente 0,1 ponto cada.
"A Europa é a região que vem se recuperando mais lentamente, seguida do Hemisfério Ocidental, refletindo as incertezas em torno do controle da pandemia e da velocidade das campanhas de vacinação no continente", diz a nota da FGV.
No caso do Barômetro Antecedente, que mede as perspectivas de crescimento econômico nos próximos de três a seis meses, o indicador já vinha captando um maior otimismo com a vacinação. Mesmo assim, de forma heterogênea entre as regiões. O Barômetro Antecedente da região da Ásia, Pacífico & África contribuiu com 9,4 pontos, quase 80%, para a alta do indicador agregado. A Europa também contribuiu positivamente no mês, em 2,9 pontos, enquanto o Hemisfério Ocidental andou na contramão, ao contribuir negativamente em 0,4 ponto.
Calculados em parceria com o Instituto Econômico Suíço KOF da ETH Zurique, e divulgados no Brasil pela FGV, os dois indicadores são formados a partir dos resultados de pesquisas de tendências econômicas realizadas em mais de 50 países. O objetivo é alcançar a cobertura global mais ampla possível. O Barômetro Coincidente inclui cerca de mil séries temporais diferentes, enquanto o Barômetro Antecedente compreende em torno de 600 séries temporais.
 
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