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Economia

- Publicada em 09 de Março de 2021 às 11:08

Volume de serviços prestados sobe 0,6% em janeiro ante dezembro, revela IBGE

Taxa acumulada em 12 meses foi de redução de 8,3%

Taxa acumulada em 12 meses foi de redução de 8,3%


MARCO QUINTANA/JC
Agência Estado
O volume de serviços prestados subiu 0,6% em janeiro ante dezembro de 2020, na série com ajuste sazonal, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços divulgados nesta terça-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês anterior, o resultado do indicador foi revisto de uma queda de 0,2% para 0%.
O volume de serviços prestados subiu 0,6% em janeiro ante dezembro de 2020, na série com ajuste sazonal, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços divulgados nesta terça-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês anterior, o resultado do indicador foi revisto de uma queda de 0,2% para 0%.
Na comparação com janeiro do ano anterior, houve redução de 4,7% em janeiro de 2021, já descontado o efeito da inflação. A taxa acumulada em 12 meses foi de redução de 8,3%. A receita bruta nominal do setor de serviços caiu 0,3% em janeiro ante dezembro. Na comparação com janeiro de 2020, houve recuo de 4,7% na receita nominal.
A alta de 0,6% no volume de serviços prestados no País em janeiro ante dezembro fez o segmento completar oito meses consecutivos sem perdas, diante da revisão da taxa de dezembro ante novembro, que passou de -0,2% para uma estabilidade (0,0%).
O ganho acumulado pelo setor de serviços de junho de 2020 a janeiro de 2021 alcançou 19,6%, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE. Os ganhos foram decorrentes da flexibilização das medidas de isolamento social, além de ganho na receita de empresas de serviços com caráter de prestação presencial, apontou Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa do IBGE.
Apesar da melhora, os serviços ainda operam 3,0% abaixo do patamar de fevereiro de 2020, precisando crescer 3,1% para voltar ao nível pré-pandemia. A taxa dos últimos 12 meses recuou 8,3% em janeiro, o resultado negativo mais intenso da série histórica deste indicador.
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