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Economia

- Publicada em 09 de Março de 2021 às 08:09

Bolsas da Ásia e Pacífico fecham mistas, com perdas na China e alta no Japão

Índice acionário japonês Nikkei subiu 0,99% em Tóquio, a 29.027,94 pontos

Índice acionário japonês Nikkei subiu 0,99% em Tóquio, a 29.027,94 pontos


Charly TRIBALLEAU/AFP/JC
Agência Estado
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única nesta terça-feira (9) com algumas delas sustentadas pelo avanço dos índices futuros de Wall Street e queda dos rendimentos dos Treasuries durante a madrugada e as chinesas prejudicadas pela perspectiva de retirada de estímulos.
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única nesta terça-feira (9) com algumas delas sustentadas pelo avanço dos índices futuros de Wall Street e queda dos rendimentos dos Treasuries durante a madrugada e as chinesas prejudicadas pela perspectiva de retirada de estímulos.
O índice acionário japonês Nikkei subiu 0,99% em Tóquio, a 29.027,94 pontos, graças também à fraqueza do iene, que mais cedo atingiu seu menor nível ante o dólar em nove meses, enquanto o Hang Seng avançou 0,81% em Hong Kong, a 28.773,23 pontos, e o Taiex se valorizou 0,21% em Taiwan, a 15.853,09 pontos. Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no azul, com ganho de 0,47% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 6.771,20 pontos.
Nas últimas horas, os índices futuros das bolsas de Nova Iorque exibiram tendência de alta, à medida que os juros dos Treasuries de longo prazo voltaram a cair, aliviando temores de que a recuperação da economia global e pressões inflacionárias levem bancos centrais a reverter suas políticas ultra-acomodatícias.
Por outro lado, os mercados da China continental tiveram um segundo dia de fortes perdas, em meio à avaliação de que Pequim poderá agir para conter o avanço de dívidas e prevenir a formação de bolhas de ativos. O Xangai Composto teve queda de 1,82%, a 3.359,29 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 2,84%, a 2.160,91 pontos.
Na semana passada, o governo chinês anunciou que irá buscar crescimento de mais de 6% este ano. A meta ficou bem abaixo das projeções de muitos economistas e foi interpretada como sinal de que Pequim poderá tomar iniciativas para gerenciar riscos ligados a dívidas.
Já a bolsa sul-coreana acumulou perdas pelo quarto pregão seguido nesta terça. Pressionado por ações de empresas de internet e fabricantes de baterias, o Kospi caiu 0,67% em Seul, a 2.976,12 pontos.
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