Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 07 de Março de 2021 às 17:06

FCDL pede flexibilização para as atividades do comércio no RS

Koch cita as dificuldades dos comerciantes no Rio Grande do Sul

Koch cita as dificuldades dos comerciantes no Rio Grande do Sul


MARIANA CARLESSO/arquivo/JC
A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) divulgou nota, neste fim de semana, em que reitera ao governo do Estado o pedido da retomada das atividades do comércio, para que empresários consigam trabalhar para garantir sua sobrevivência.
A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) divulgou nota, neste fim de semana, em que reitera ao governo do Estado o pedido da retomada das atividades do comércio, para que empresários consigam trabalhar para garantir sua sobrevivência.
A entidade pediu a flexibilização das restrições, a fim de permitir alguma forma de atividade do comércio considerado não essencial, além da tele-entrega e do teleatendimento, neste período em que vigora a bandeira preta no modelo de distanciamento social.
De acordo com o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, a ampliação das restrições determinadas pela bandeira preta até o dia 21 de março trará prejuízos ainda maiores aos comerciantes gaúchos, que enfrentam, há um ano, "um fecha-abre-abre-fecha" que cria dificuldades imensas para se manterem em atividade.
Ainda, conforme a nota, em junho de 2020, a FCDL-RS apresentou ao governo um estudo que mostrava graves efeitos que as primeiras restrições tinham gerado aos lojistas gaúchos. Segundo Koch, foram feitos alguns pleitos que não foram atendidos, em especial, a criação de linha de crédito aos empreendimentos do setor, com carência no prazo de pagamento, a fim de que pudessem ter fluxo de caixa e condições de cumprir seus compromissos com fornecedores, colaboradores e pagar tributos.
"Infelizmente, no encerramento do último ano, vimos o fechamento de quase 10 mil lojas e a extinção de 13 mil postos de trabalho ligados diretamente ao varejo no Rio Grande do Sul. Agora, a tendência é que esses números sejam ampliados, caso não seja tomada alguma medida que ajude os comerciantes", conclui a nota da FCDL.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO